Ensino remoto e os rumos da pós-graduação na UFSC em tempos de Covid-19

18/06/2020 18:35

A Associação de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos da UFSC (APG-UFSC) convida todas e todos a participarem de um espaço aberto virtual para debater o ensino remoto na UFSC, principalmente na pós-graduação, no dia 23 de junho às 19h. Com a criação de um comitê para pensar as ações da universidade em tempos de COVID-19, muitas propostas surgiram sobre quais rumos devemos tomar e inclusive qual a real função da universidade pública. Além disso, enfrentamos também a falta de diálogo nos orgãos colegiados, como a “passada de boiada” do ensino remoto que rolou na Câmara de Pós-Graduação (CPG). Reafirmamos que não é possível construir uma saída para o ensino nesse contexto sem levar em conta a categoria estudantil e as dificuldades que enfrentamos. É necessário que as e os estudantes tenham suas demandas escutadas, bem como façam parte de um debate que afeta diretamente a nossa produção acadêmica e também nossa saúde mental. Assim, com um espaço aberto, a gestão Assum Preto da APG tenta ir além dos formulários e construir com estudantes, representantes discentes e coletivos estudantis como agiremos nesse momento, sem deixar nenhum e nenhuma estudante pra trás.

Nosso encontro acontecerá na plataforma institucional “Web Conferência”. Para acessar, basta entrar no link (https://bit.ly/debateapgufsc) próximo ao horário da atividade. Você pode conferir as dicas mais detalhadas de como acessar a plataforma neste vídeo (https://bit.ly/3hNyByD) que foi feito para orientar os conselheiros da UFSC quando a utilizam.

Esperamos as pós-graduandas e pós-graduandos lá! Por um ensino que não deixe nenhuma e nenhum estudante pra trás!

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Esses números te representam?

17/06/2020 19:30

Segunda-feira (15), a Universidade divulgou os resultados de um dos formulários que foi divulgado para a comunidade acadêmica. Apesar da alegação de representantes da Administração Central nos Subcomitês de Combate à Covid, de que seriam disponibilizados apenas os dados brutos, o que vimos foi algo muito diferente.

Foram divulgadas imagens tendenciosas, que destacam partes dos dados que parecem justificar o retorno de atividades remotas. Ainda pior foi usá-las para construir um “perfil médio” da estudante que tem todos os recursos e acesso necessários para retomar atividades remotas agora. O que precisamos para pensar políticas de ensino não é de um “perfil majoritário”, mas justamente o contrário, identificar as particularidades e dificuldades de setores que serão excluídos das atividades remotas.

Isso se torna mais absurdo quando o formulário foi respondido por apenas 58% das estudantes de pós-graduação. Se fosse uma amostra aleatória, naturalmente os dados poderiam ser extrapolados para formar esse perfil. Porém, a fatia de 58% de estudantes que responderam o questionário é exatamente aquela que tem maior acesso à internet, mais tempo livre, melhor condição de saúde, etc e conseguiu responder. Quem não tem internet em casa para responder o questionário simplesmente ficou impossibilitado de expressar sua impossibilidade!

Em reunião dos subcomitês, foi alegado que todas as estudantes indígenas e quilombolas puderam responder o questionário. Por conversa com outras estudantes, sabemos que isso é falso, pois muitas alegam não ter respondido e também não ter acesso à internet em suas aldeias ou quilombos. Ou seja, a exclusão mascarada pelo perfil criado pela Administração Central tem raça, tem classe e tem especificidades: são estudantes pobres, negros, indígenas, quilombolas, estudantes pais e mães, estudantes afetados pela Covid-19, que ficaram de fora do “perfil médio” criado!

Assim, convidamos todas e todos a refletir e a responder: Essa divulgação dos dados te representa? Ela representa nossa comunidade universitária? Ela é a melhor forma de embasar nossa discussão sobre os próximos passos das atividades? A APG UFSC considera que não.

Convidamos todas e todos a se reunirem, nas assembleias estudantis por PPG, junto às representações discentes, junto aos coletivos estudantis, em seus grupos de pesquisa para responder publicamente essas perguntas. Colocamos nosso site e redes sociais à disposição para divulgar as posições estudantis sobre que tipo de ensino queremos neste momento e que universidade sonhamos em meio a uma pandemia!

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Verdade ou consequência: o que a APG defende frente à pandemia?

01/06/2020 00:24

Desde nossa participação na sessão de Câmara de Pós-Graduação do dia 27, temos recebido diversos questionamentos à posição da APG que não condizem com aquilo que defendemos e levamos como propostas na reunião. Infelizmente, as sessões da CPG não são transmitidas como as sessões do Conselho Universitário, o que permitiria que o conjunto da comunidade universitária acompanhasse as posições docentes e discentes apresentadas na ocasião. Sendo assim, trazemos aqui algumas respostas que sintetizam as posições que defendemos neste momento.

A APG defende o cancelamento do semestre?

Não, pois aparentemente essa medida teria consequências legais ruins para os/as estudantes, podendo afetar “colações de grau, pagamento de bolsas, apresentações de TCCs” já realizadas [1]. No entanto, entendemos a demanda por respostas em tempo oportuno, que permitam a estudantes e docentes se organizarem, planejarem suas vidas, para qualquer decisão que for tomada. Defendemos que não haja qualquer retorno sem aviso com prazo de antecedência razoável. Por isso, temos considerado que, antes de julho, no mínimo, não deve haver retorno e que toda a comunidade seja informada com prazos maiores [2].

A APG é contra EAD?

Não. A discussão que ocorreu na sessão da CPG não discutia a modalidade EAD, que tem regulamentação própria, mas a abertura para ensino remoto emergencial na pós-graduação da UFSC durante a pandemia.

O que a APG defendeu na reunião da Câmara de Pós-Graduação?

Propusemos pequenas alterações e defendemos um parecer que permitiria atividades remotas, mas desde que satisfeitas certas condições. Diante do terrível cenário pandêmico, que deve continuar ainda por vários meses, defendemos decisões de forma horizontal, junto à totalidade da comunidade acadêmica. Defendemos, assim, que seja realizado um levantamento amplo para discutir quaisquer estratégias de retorno de maneira responsável, prudente e inclusiva para todas e todos.

Não se trata de “ensino remoto” x “fazer nada”, mas de opor um ensino remoto às cegas e despreparado, que potencialmente aprofunda desigualdades e prejudica a vida de várias/os estudantes, e um que seja planejado de maneira respeitosa e cuidadosa. Uma vez que a pandemia ainda estará conosco por um longo tempo, não devemos nos pautar pela pressa, mas sim pelo cuidado com todos os sujeitos que constroem nossa universidade.

A decisão da CPG foi democrática?

Consideramos que não [3]. Apesar de já termos visto outras propostas anteriormente, a minuta tal como foi aprovada foi apresentada pela primeira vez na própria reunião, que ainda teve a pauta realizada em caráter de urgência. Por isso, mesmo pedindo vistas, tivemos que apresentar nosso parecer na mesma reunião. Os professores que construíram o parecer substituto já tinham os votos contados para aprovar sua versão e propuseram que ela fosse votada antes mesmo de apresentarmos nossas sugestões. O resultado disso é que a CPG aprovou um documento passando por cima das discussões em andamento no Comitê de Combate à Covid da UFSC.

A APG falou que a maioria das estudantes da pós-graduação são contrárias ao ensino remoto emergencial?

Não. Embora alguns programas tenham levantado internamente essa posição estudantil através de questionários, a maioria da pós-graduação ainda não teve local para expressar sua opinião. Acreditamos que isso deve acontecer, mas não antes que seja feito um bom levantamento das condições concretas de participação de nossa categoria em atividades remotas.

A APG tem um formulário para ouvir a posição das estudantes?

Sobre retorno de atividades remotas, ainda não. Fizemos já em março um levantamento das condições de permanência, motivados principalmente pelo impacto do fechamento do RU e dos cortes de bolsas Capes em nossas vidas. Com ele, demonstramos mais uma vez (com números) que é urgente termos políticas de permanência para a pós-graduação [4].

O que a APG propõe que a UFSC faça agora?

Sobre a decisão da CPG, propusemos que a minuta seja debatida no Conselho Universitário antes de ser publicada. No CUn do dia 29/05, o Reitor Ubaldo se comprometeu com esse pedido. Fora isso, temos insistido pela realização de um bom mapeamento das nossas condições estudantis em meio a essa pandemia para que sejam identificadas as limitações e problemas de possíveis atividades remotas, que precisam ser resolvidas antes de qualquer decisão final. Além disso, outras demandas estudantis têm sido levadas aos Conselhos e Comitês, como apresentamos aqui [2].

O que as estudantes podem fazer frente a essa situação?

É importante que a categoria da pós-graduação esteja cada vez mais organizada, seja junto à APG ou através das assembleias estudantis de cada programa, para acompanhar as decisões da Universidade, formular suas propostas e fazer valer os seus direitos. Em relação ao ensino remoto, especificamente, é fundamental que a gente consiga acompanhar e questionar em cada Colegiado tentativas de adesão de forma atropelada.

[1] https://twitter.com/UFSC/status/1265643706205560832

[2] https://apg.ufsc.br/2020/05/29/sobre-as-demandas-da-pos-graduacao-no-contexto-da-pandemia/

[3] https://apg.ufsc.br/2020/05/27/cpg-se-aproveita-da-pandemia-para-passar-a-boiada-do-ead/

[4] https://apg.ufsc.br/2020/04/01/a-situacao-de-estudantes-da-pos-ufsc-durante-o-isolamento-social/

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Sobre as demandas da pós-graduação no contexto da pandemia

29/05/2020 14:06

Publicamos abaixo a síntese apresentada como posição da APG UFSC na reunião do Comitê Assessor da UFSC no dia 27 de maio de 2020. São diretrizes que temos pautado no Conselho Universitário, Câmara de Pós-Graduação e demais comissões surgidas no enfrentamento à pandemia. Todos os temas seguem em discussão e aprofundamento à medida que avançam os debates na gestão, no diálogo com o conjunto da categoria e com as informações levantadas pelos formulários, notícias sanitárias, etc.

Em 25 de maio de 2020, o Brasil alcançava o número de 370.060 casos confirmados de pessoas com Covid-19, registrando 23.102 mortes. É importante frisar este aspecto: não são apenas números, tratam-se de pessoas. Ainda é preciso levar em conta os casos de subnotificações, o que torna o cenário real muito pior do que aquele que os dados apresentam. Dessa forma, mesmo em um contexto de extrema incerteza mediante à uma política desastrosa que até pouco tempo subestimava os efeitos da pandemia no país por parte do governo federal é possível afirmar: nos dias que seguem o número de pessoas infectadas e de mortes só aumentará, provavelmente ainda mais rápido do que nas últimas semanas.

É em meio a esse contexto que buscamos sintetizar, aqui, algumas linhas do que a Associação de Pós-Graduandos defende para a UFSC neste momento. São as propostas que temos levado e debatido nos Comitês de Crise da UFSC, nas reuniões do Conselho Universitário, Conselho de Pós-Graduação e demais instâncias criadas nos últimos tempos.

1. Não há como pensar em retorno presencial ainda

Em meio a esse quadro ascendente de contaminações no Brasil surge a discussão de retomada das atividades de ensino por parte das universidades públicas. Bastaria uma breve análise da curva de contágio, no caso brasileiro, para aferir que o retorno presencial às aulas seria uma medida, no mínimo, irresponsável.

Além disso, não há consenso científico de que estratégias supostamente “seguras” – como as que envolvem revezamentos ou distanciamento dentro das salas de aula – realmente funcionem para deter os riscos de aumentar a contaminação. No mínimo, elas exigiriam muito mais espaço física e tempo do que a UFSC tem à disposição, e portanto são também pouco realistas.

Porém, não só isso. Ao contrário da pressão chantagiosa que grupos vêm impondo para o retorno às atividades de ensino a qualquer custo, por meio da imprensa, sobretudo a regional, é este o momento da universidade pública reafirmar seu papel responsável e imprescindível para a sociedade brasileira.

Em resumo, não retomar as atividades presenciais é, antes de qualquer coisa, uma medida de prevenção ao contágio.

2. A UFSC deve reivindicar e demonstrar seu papel social para além das atividades de ensino

Além disso, é preciso lembrar que a universidade pública no Brasil exerce inúmeros papéis onde as atividades de ensino são, ainda que importantes, apenas uma de suas funções que variam entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Não se pode comprar esse discurso falacioso de que a universidade está parada, precisamente, pois, ele se trata de uma mentira. Para citar apenas alguns exemplos: A UFSC, através do Núcleo de Serviço Social, promove o mapeamento de ações solidárias durante a pandemia¹; desenvolve um protótipo de ventilador pulmonar de baixo custo²; mantém o Hospital Universitário que tem um importante papel na batalha contra o coronavírus; pesquisadores da UFSC realizam diariamente pesquisas e atualização de dados sobre o fenômeno de contágio, estabelecem um permanente diálogo com outras instituições e redes internacionais de pesquisadores para entender o cenário mundial, entre outras atividades fundamentais para este momento.

3. Não podemos tomar decisões sobre o calendário com atropelo; estudantes e docentes precisam planejar sua vida e seu trabalho com antecedência

Neste sentido é que não há motivos para que se tomem medidas irresponsáveis e que atropelem um amplo debate que deve ser feito com todas as categorias que compõem a comunidade universitária. Mesmo, e principalmente, se a opção que vem sendo colocada é o ensino remoto. E sobre esta questão partimos de algumas premissas: a) As práticas mediadas por tecnologias são ferramentas interessantes, mas que não podem substituir o ensino presencial, simplesmente, pois, este não é passível de substituição; b) com isso, não há maneira de implementação de práticas remotas de ensino sem perda de qualidade. E isto se agrava quanto tão mais apressada for esta implementação.

Assim, a APG-UFSC defende a garantia de um longo prazo para que sejam discutidos todos os aspectos que envolvem algum possível retorno das atividades de ensino. O ensino remoto exige um grande planejamento da categoria docente para reformular suas disciplinas; exige também, um amplo mapeamento e consulta das condições materiais e psicológicas dos/das estudantes para poder projetar as atividades sem aumentar o fosso da desigualdade que já existe entre os/as discentes. É preciso, ainda, avaliar a estrutura e o suporte material e humano que a universidade dispõe para atividades deste tipo. Sem um mapeamento competente sobre as demandas dos/das estudantes não é possível planejar a retomada de algum tipo de atividade de ensino.

Nesse sentido, é importante estabelecer que, pelo menos, o período previsto para o semestre 2020/1 já foi comprometido. Para possibilitar o planejamento das pessoas, seria importante desde já propor alguma data mais distante antes da qual não haverá nenhum tipo de retorno – sugerimos pelo menos julho.

4. O ensino remoto emergencial precariza a educação e também tende a aprofundar desigualdades de acesso, participação e permanência na pós

Na discussão sobre ensino remoto, antes de tudo, precisamos entender que uma adoção de ensino remoto emergencial não é EAD e só pode ser visto como uma alternativa de exceção. Somos contrários à abertura ao modelo da EAD na pós-graduação strictu sensu.

Ao invés de debater o retorno às aulas presenciais, entendemos que é necessário discutirmos as limitações e impactos decorrentes de uma possível adesão emergencial ao ensino remoto na pós-graduação da UFSC. A primeira, mais óbvia, é de acesso. Muitas e muitos estudantes não possuem conexão de internet de qualidade com computador próprio e individual. Isso ocorre mesmo no caso de docentes! Além disso, é enorme a parcela de nós que teve a saúde mental afetada por este momento. Muitas estão envolvidas com o cuidado de idosos ou pessoas em situação de risco; muitas outras enfrentam a instabilidade financeira decorrente de demissões ou da impossibilidade de suas atividades que eram fonte de renda. A tendência é que as pessoas mais afetadas por todas as situações acima sejam as estudantes mulheres, negras e negros, indígenas e estudantes pobres. Ou seja, ignorar essas dificuldades implica aprofundar a desigualdade e a injustiça frente a esses setores.

Temos defendido junto à PROPG e dentro de cada PPG que os formulários de avaliação incluam todos esses itens para possibilitar um mapeamento real das nossas condições neste momento.

Para além das possibilidades de acesso, entendemos que é necessário discutirmos que educação queremos e que educação podemos fazer neste momento. Será que frente a uma pandemia que cresce exponencialmente em nosso país nossa responsabilidade e função social impõe o mesmo currículo e atividades de ensino que anteriormente? Sem enfrentar esse debate, estaremos apenas propondo um retorno a uma normalidade que já não existe mais.

5. Precisamos estabelecer critérios e diretrizes comuns para que cada Programa de Pós-Graduação possa avaliar e tomar decisões

No que se trata da pós-graduação, é preciso refletir sobre as inúmeras implicações que temos à pesquisa durante o período de pandemia: há pesquisas que precisaram ser abruptamente interrompidas, ou sequer iniciadas, pois necessitam de trabalho de campo ou acesso aos laboratórios; há pesquisadores e pesquisadoras que não possuem internet em casa para fazer pesquisa bibliográfica e também, devido às necessárias restrições sanitárias, não podem acessar bibliotecas; há pesquisadores e pesquisadoras que estando em casa necessitam destinar seu tempo aos cuidados com familiares – alguns apresentando problemas de saúde, inclusive agravados pela pandemia – além das mães e pais com filhos em casa que não possuem condições mínimas para o tão mencionado ‘home office’.

Neste sentido, as categorias envolvidas com a pós-graduação necessitam estabelecer critérios comuns a serem seguidos por todos os programas de pós-graduação. É preciso levar em conta as especificidades dos programas, mas a partir de critérios estabelecidos em conjunto com a comunidade acadêmica e a PROPG. A falta de critérios centrais pode ocasionar toda a sorte de problemas que vão desde um desencontro de calendários até o aumento da pressão por parte dos programas sobre os/as estudantes.

6. Precisamos de acréscimos nos prazos acadêmicos relativos a todo o período sem atividade presencial

Pelos mesmos motivos levantados no ponto acima, temos que flexibilizar também os prazos acadêmicos. Datas para análise de projeto, qualificação e defesa são diretamente afetadas pela impossibilidade das pesquisas de campo, da consulta às bibliotecas, da presença nos laboratórios e, também, pela própria realização das disciplinas. É necessário que nenhuma e nenhum estudante seja constrangido ou assediado por adiar seus prazos neste momento, dentro dos três meses já estabelecidos na maior parte dos casos, mas também avaliarmos a necessidade de adiar prazos novamente levando em conta a evolução do cenário da pandemia.

Além disso, é preciso que a UFSC se posicione fortemente pela prorrogação do período de vigência das bolsas de pós-graduação. Esta não é apenas uma postura genérica, mas exige algumas atuações práticas e urgentes: a FAPESC, por exemplo, é uma das poucas agências de fomento estadual que ainda não anunciou uma política de prorrogação, e entendemos que a UFSC deve pressioná-la nesse sentido. É necessário também exigir que a Capes revise sua atual política que prorroga o período, mas tranca as “cotas”. Isto teve como efeito a negação de pedidos legítimos de prorrogação por parte dos programas, de modo que internamente a UFSC também deve lidar melhor com esta política.

7. A pós-graduação precisa, agora ainda mais do que antes, de políticas de permanência

Por fim, é importante apontar que a pandemia tornou mais aguda uma reivindicação que já é histórica entre a pós-graduação, que diz respeito às políticas de permanência que nós não temos na UFSC.

Realizamos entre nossa categoria um formulário de mapeamento ainda no final de março com mais de 1500 respostas³. Naquele momento, tivemos cerca de 16% de estudantes que apontaram que precisavam do RU para se alimentar, além de mais 35% de estudantes dizendo que foram afetados, mas conseguiam se virar sem ele. Além de centenas que falaram em ajuda para sua alimentação, recebemos ainda pedidos de ajuda com as moradias e aluguéis à época. O valor da bolsa é cada vez mais insuficiente para garantir uma vida digna em Florianópolis, fora a redução gradual do número de bolsas e o aumento das estudantes que compartilham os estudos com outros trabalhos.

Entendemos que a pós-graduação precisa de ajuda para permanência já, em especial frente à pandemia, sem a qual continuaremos perdendo estudantes de pós e elitizando a categoria.

Associação de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos da UFSC
26 de maio de 2020

¹ https://noticias.ufsc.br/2020/05/nucleo-do-servico-social-da-ufsc-promove-mapeamento-de-acoes-solidarias-na-pandemia/

² https://noticias.ufsc.br/2020/05/prototipo-de-ventilador-pulmonar-criado-na-ufsc-e-aprovado-em-testes-no-hospital-sirio-libanes/

³ https://apg.ufsc.br/2020/04/01/a-situacao-de-estudantes-da-pos-ufsc-durante-o-isolamento-social/

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CPG se aproveita da pandemia para “passar a boiada” do EAD

27/05/2020 23:51

Em sessão remota realizada no dia 27 de maio de 2020, a Câmara de Pós-graduação da UFSC aprovou minuta que autoriza a realização de atividades de ensino não presenciais.

O primeiro ponto que podemos destacar é que a aprovação da minuta em questão ignora os debates realizados em outros espaços da Universidade e coloca o termo “ensino remoto” de forma leviana. No subcomitê acadêmico, vinculado ao Comitê de Combate à Covid da UFSC, a partir do debate coletivo realizado em várias reuniões, foi aceita a contribuição do Centro de Ciências da Educação (CED) de conceituar as propostas de atividades remotas não como ensino, mas como “atividades pedagógicas não presenciais”. Isso à primeira vista pode parecer um preciosismo, mas não é! Este ponto se torna fundamental para que neste momento pandêmico, de situação emergencial, seja firmada a interpretação dos educadores e dos educandos envolvidos de que o que iremos realizar, enquanto Universidade, são atividades emergenciais pedagógicas em tempos de pandemia. Assim, não deixamos aberta a porta do oportunismo de transformar o ensino presencial em “ensino remoto”, pois uma modalidade não pode, em contexto nenhum, substituir a outra. São modalidades distintas e com percursos formativos distintos.

Essa foi apenas a terceira reunião em meio à pandemia que debateu o tema e avaliamos que esse prazo não foi suficiente, dada a condição desta pandemia inédita para nossa geração e de que estamos muito distantes do que possa ser considerado “normalidade”. Na verdade, ainda não discutimos nem o que será a tal “nova normalidade”.

Outro problema é que ainda não fomos capazes de realizar um levantamento preciso sobre a situação de todas e todos os sujeitos que constroem a vida acadêmica na universidade, ou seja, os servidores TAEs, os/as estudantes e o corpo docente. Isso impossibilita qualquer decisão que seja de fato e de direito democrática, inclusiva e participativa. Nos perguntamos quais são os interesses por trás da pressa em aprovar tal minuta, sem respeitar o tempo da ciência, das pessoas envolvidas no processo, entender a realidade e propor soluções. A pressa do produtivismo, da volta das atividades, sejam elas econômicas ou pedagógicas, não pode ser um termômetro para a real produção de uma ciência que leve em consideração o ser humano, as questões humanas e a vida. Afinal, são pessoas de carne e osso, com sentimentos, as quais constroem a Universidade, a nossa sociedade, não números, muito menos coisas.

Nossa posição, declarada desde o início da reunião, era pela nãoaprovação de nenhuma resolução que não pudesse ser mais e melhor debatida pela comunidade acadêmica e respaldada pela realidade – por meio de um levantamento unificado que investigue os aspectos objetivos e subjetivos de todas e todos os envolvidos no processo de ensino.

Inicialmente, houve a aprovação da solicitação, feita pelo professor Roberto Pacheco, que colocava como prioridade o item 6 da pauta (item referente à questão do ensino) e o colocava em regime de urgência. Nós nos posicionamos contra essa alteração da pauta e solicitamos que fosse realizada uma votação separada para a questão do regime de urgência, pois não havia possibilidade de discutir a minuta proposta para o retorno das atividades (item 6) sem a discussão do parecer sobre o questionário e a relidade dos discentes e docentes da pós-graduação da UFSC. A consequência da aprovação do regime de urgência foi que, ao solicitarmos vistas, o prazo que nos foi dado para fornecer um parecer foi até às 13hs do mesmo dia.

Fomos surpreendidos positivamente pelos argumentos do relator do processo original e muito negativamente pelo aparecimento “repentino” de um parecer paralelo chamá-lo de substitutivo, da forma atropelada como foi encaminhado, seria injusto feito por um grupo de professores liderados na reunião pelo professor Orides Mezzaroba (PPGPD), que estavam totalmente indispostos a encarar o debate democrático que seria necessário. Por muitas vezes interromperam a fala da pró-reitora Cristiane tentando conduzir a reunião, por exemplo Atuaram apoiados em argumentos técnicos – com regimentos e normas de baixo do braço – os quais, por pressupor a norma apartada da realidade, demonstram total insensibilidade ou falta de conhecimentos acerca da vida dos estudantes de pós-graduação.

Os professores chegaram a tentar antecipar a votação para antes de entregarmos nosso parecer, sob o argumento de que “claramente já havia uma maioria formada e seria mera formalidade esperar o parecer da APG pra votar”. Além disso, sinalizaram um total desprezo pelo trabalho dos estudantes envolvidos dizendo que aquele espaço “não era o movimento estudantil” e que deveríamos aceitar a decisão da maioria já estabelecida.

Na prática, menosprezaram também as discussões e debates realizados nos espaços dos subcomitês, sejam eles acadêmico, científico, central, etc, secundarizando o trabalho realizado por colegas das diferentes categorias da Universidade em um árduo trabalho coletivo de debate e discussões. Valeu a “carteirada” do professorado distante da situação real da comunidade acadêmica e da própria sociedade em que vive. Se não for pelo debate transparente, respeitoso, equilibrado e ampliado, como vamos chegar em uma decisão que não abandone ninguém pelo caminho?

Em outro momento, em reunião passada, a opinião dos estudantes foi chamada de “preconceito” contra a Câmara de Pós-Graduação. Este é outro ponto que podemos destacar, pois um debate democrático de fato não pode ter decisões a priori e muito menos desprezar dessa forma a posição dos estudantes, que apesar da pouca representatividade, ainda buscam lutar por melhores condições de estudo e trabalho.

De nossa parte, não éramos favoráveis à tal minuta, mesmo com as inclusões propostas pelo parecerista inicial, que certamente dariam um ar muito mais honesto e baseado em realidade para a minuta. Apesar dessa nossa posição, fizemos nosso parecer de vistas no sentido de dialogar com o parecer inicial (legítimo) o qual elencava algumas condições que também consideramos mínimas e necessárias para podermos almejar a realização de qualquer tipo de atividade remota.

Em sentido oposto ao colocado pela nossa posição, e também ao expressado pela própria pró-reitora ao início da reunião, quando abordou a discussão necessária a ser feita posteriormente à aprovação, o grupo de professores interessados em fazer “passar a boiada” manteve sua postura autoritária e arrogante, aprovando por fim sua proposta antes de termos resultados dos formulários ou um debate com a comunidade universitária.

Restam-nos algumas perguntas pertinentes: se nem uma pandemia, de uma doença que é ainda pouco conhecida, em meio ao caos econômico, social e político que vivemos, é capaz de sensibilizar e tentar trazer mais para perto da realidade de nós mortais esses seres superiores, o que será capaz? Imaginem o que já não têm planejado para implementar em seus programas e contra seus estudantes? Reiteramos aqui que a APG segue em luta contra o autoritarismo praticado por certos grupos de professores e está a disposição para eventuais episódios de abusos e assédio moral que venham a sofrer.

O parecer foi aprovado por votos de Rui Daniel Prediger (CCB), Leila Hayashi (CCA), Ricardo Moraes (CTS-Araranguá), Eduardo Luiz Gasnhar Moreira (CCB), Glauber Wagner (CCB), Ariane Zamoner Pacheco de Souza (CCB), Werner Kraus Jr. (CTC), Enzo Morosini Frazzon (CTC), Jonny Silva (CTC), Larissa Carli (CTE-Blumenau), Alexandre Siminski (Curitibanos), Kelly Samara Silva (CDS), Cíntia Soares (CTC), Orides Mezzaroba (CCJ), Marcelo Arend (CSE), Katia Lin (CCS), Patricia Faria Di Pietro (CCS), Elena Riet Correa Rivero (CCS), Roberto Pacheco (CTC), Ivan H. Bechtold (CFM) e Elenara Lemos Senna (CCS). No entanto, a luta segue. É importante que a categoria da pós-graduação, que é, em grande parte, contrária à medida, esteja cada vez mais organizada, seja junto à APG ou através das assembleias estudantis de cada programa, para que consiga acompanhar e questionar em cada Colegiado a adesão ao ensino remoto de tal forma atropelada – tarefa na qual podem contar com a APG UFSC.

Associação de Pós-Graduandos da UFSC
27 de maio de 2020

ERRATA: A primeira versão deste texto alegava equivocadamente que o professor Orides Mezzaroba é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD). O professor é vinculado ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Direito (PPGPD).

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Manifesto em defesa da vida, da saúde e da educação

24/05/2020 12:39

Divulgamos abaixo um importante manifesto escrito por parte da comunidade do CED/UFSC que traz sugestões de como a UFSC deve lidar com a pandemia, debatendo criticamente temas como adiamento do ENEM, vestibular e as aulas remotas.

O manifesto foi assinado pelo Colegiado de Departamento de Estudos Especializados em Educação, Colegiado de Departamento de Metodologia de Ensino, Colegiado do Curso de Pedagogia, Núcleo Docente Estruturante do Curso de Pedagogia e Centro Acadêmico Livre de Pedagogia.

Acesse aqui.

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Solicitação à Fapesc para prorrogação das bolsas de pós-graduação, como realizado pelas demais agências federais e estaduais de fomento

22/05/2020 13:20

Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil, sendo que 90% de toda a pesquisa científica produzida no Brasil conta com a participação decisiva de pós-graduandas(os), segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Assim, a ciência, a tecnologia e a inovação no nosso país não podem ser pensadas desvinculadas das questões que tocam a pós-graduação. Um exemplo atual do trabalho das/os pós-graduandas/os são as pesquisas para ações de orientação, diagnóstico e tratamento de possíveis casos de Covid-19.

Diante da instabilidade que vivemos, provocada pela maior crise sanitária mundial da nossa época – intensificada pela crise econômica mundial com sinais claros da falência do modo de produção capitalista, pela instabilidade do cenário político brasileiro – e também pela previsão de quarentena intermitente até 2022, nós, bolsistas da Fapesc, pedimos a prorrogação das bolsas de mestrado e doutorado. Muitas/os pesquisadoras/es tiveram o andamento das suas pesquisas prejudicado, devido à suspensão das atividades nas Universidades, assim como a interrupção das atividades nos campi, restrição no acesso aos laboratórios, bibliotecas, debates científicos entre colegas e professores, aproximação com orientadores, compreensão das dinâmicas do funcionamento de um programa de pós-graduação e a não realização de disciplinas (pontos fundamentais para a escrita e desenvolvimento de projetos de mestrado e doutorado).

Além disso, não menos importante, salientamos as demandas particulares de cada pesquisador/a, tais como a necessidade de cuidados que parentes mais idosos/as e com problemas de saúde tem demandado de muitas/os pesquisadoras/es nas rotinas familiares, assim como filhos e filhas de pós-graduandas/os que estão em casa em tempo integral e necessitam de atenção e cuidados também integrais, além de toda instabilidade mental e psicológica, diminuindo assim a produtividade acadêmica. Entendemos que todas e todos já tiveram ou estão tendo prejuízos/desafios no desenvolvimento de suas pesquisas. Em razão disso, os programas de pós-graduação pertinentemente procederam à prorrogação, ou à suspensão, dos prazos para qualificação, defesa e conclusão.

A portaria 55 lançada pela Capes no dia 29 de Abril de 2020, “trata da prorrogação, em caráter excepcional, dos prazos de vigência das bolsas de estudo no país concedidas pela CAPES e da exclusão da variável tempo de titulação em indicadores relativos à avaliação dos programas no quadriênio 2017-2020, nos termos e condições que disciplina (Art. 1º)”.

Na mesma portaria, o Artigo 4º descreve como circunstâncias aptas à prorrogação de bolsas:

“I – o cancelamento ou o adiamento de atividades presenciais necessárias ao desenvolvimento do curso, que não possam ser supridas adequadamente por meio de ensino à distância ou outros meios, tais como atividades laboratoriais ou de campo, coleta de dados, entre outras; II – restrições temporárias de acesso a instalações necessárias ao desenvolvimento das atividades do curso; ou III – outras situações que tenham imposto dificuldades não antevistas aos mestrandos e doutorandos, respeitados os limites fixados por esta Portaria.”

Em seu Artigo 2º, a portaria autoriza a “prorrogação dos prazos de vigência das bolsas de estudo de mestrado e doutorado concedidas no âmbito dos programas e acordos de competência da Diretoria de Programas e Bolsas no País da CAPES”, situação específica dos bolsistas atendidos através dos editais de chamada pública FAPESC Nº 03/2017 e FAPESC Nº 05/2019.

A partir disto, além da CAPES, o CNPq e muitas agências de fomento estaduais, como FAPERJ, FAPESP, FAPEMA e FAPES decidiram pela prorrogação de bolsas por dois ou três meses (sendo a Capes por três, e o CNPq por dois meses), respondendo à atual demanda de pesquisadores/as e cientistas do nosso país. As bolsas funcionam como “salários” para pesquisadores/as, que possuem formação técnica para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no âmbito nacional e internacional, e que delas necessitam, indispensavelmente, para a sua própria manutenção e das suas atividades acadêmicas, sendo justamente essa a função específica de nossas bolsas. Nós bolsistas não possuímos vínculo trabalhista, e por isso não temos direito ao seguro desemprego, plano de saúde ou qualquer garantia financeira após o período de vigência das bolsas.

Uma vez que as circunstâncias acima descritas englobam a situação de todas/os as/os bolsistas da Fapesc, abre-se precedente para a prorrogação, a qual entendemos ser necessária não somente para as bolsas que irão findar no período da quarentena, mas para todas as que estão atualmente vigentes, pois todas/os as/os pós-graduandas/os tiveram o andamento de seus projetos prejudicados. Assim, solicitamos à Fapesc a prorrogação das bolsas por, pelo menos, três meses, de forma a contemplar toda/o bolsista que esteja de alguma forma vinculada/o à Fundação.

Convidamos a assinar esta nota e a divulgá-la: bolsistas Fapesc; entidades estudantis e acadêmicas; instituições de educação; coordenadores e colegiados de PPGs; professoras/es orientadoras/es; pesquisadoras/es e demais estudantes de pós-graduação. Novas assinaturas e apoios podem ser encaminhados para a APG UFSC através de suas redes sociais ou do email apgufsc@gmail.com.

22 de maio de 2020

Assinam esta nota:
Associação de Pós-Graduandos da UFSC (APG-UFSC)
Apufsc-Sindical
Centro Acadêmico Livre de Serviço Social (CALISS-UFSC)
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências (PPGBTC)

Bolsistas Fapesc (68):

Francis V. N. L. Guedes, bolsista Fapesc/Capes no PPG Agroecossistemas-UFSC (2017009476)
Liliam de Lima Lemos, bolsista Fapesc no PPG Ecologia – UFSC (201900658)
Daisy Christiane Zambiazi, bolsista Fapesc no PPG Agroecossistemas-UFSC (201701628)
Yohana Taise Hoffmann, bolsista Fapesc no PPG Educação Científica e Tecnológica – UFSC (201705436)
Júlia Alvarenga Oliveira, bolsista Fapesc no PPG Ecologia – UFSC (201900786)
Gabriel Phelipe Nascimento Rosolem, bolsista Fapesc no PPG Agroecossistemas-UFSC, (201801264)
Guilherme Wilbert Ferreira, bolsista Fapesc no PPG Agroecossistemas – UFSC, (201801927)
Eduardo Zanella, bolsista Capes/Fapesc no PPG Biotecnologia e Biociências – UFSC (201803340).
Debora do Nascimento Cavalheiro, bolsista Fapesc no PPG em Educação Científica e Tecnológica – UFSC (201901019).
Guilherme de Almeida Garcia Rodrigues, bolsista Fapesc no PPG Biologia de Fungos, Algas e Plantas, UFSC (201800741)
Daiane Quadros de Oliveira, bolsista Fapesc no PPG em Educação Científica e Tecnológica – UFSC (201705508)
Deise Munaro, bolsista Capes/Fapesc no PPG Biotecnologia e Biociências – UFSC (201803310)
Isabela Maria Agustini da Silveira Bastos , bolsista FAPESC no PPG em Biotecnologia e Biociências- UFSC (202000695)
Paula Lidia Santana, bolsista CAPES/FAPESC no PPG em Engenharia Ambiental – UFSC (202000491)
Vivian Fragoso Pellis, bolsista FAPESC no PGG Biologia de Algas, Fungos e Plantas – UFSC (202000602)
Camila Tomazini Kinasz, bolsista FAPESC no PPG Biotecnologia e Biociências – UFSC (202000737)
Paloma Natalia Riquetta Nervi, bolsista FAPESC no PPG em História – UFSC (202000645)
Rafael Juncks-Costa, bolsista FAPESC no PPG em Jornalismo – UFSC (201705466)
Jéssica Karina Weirich, bolsista FAPESC no PPG em Jornalismo – UFSC (201905311)
Amábilli de Souza Rosar, bolsista FAPESC no PPG Biotecnologia e Biociências – UFSC (202000736)
Camila Hüpner, bolsista FAPESC no PPG Biologia Celular e do Desenvolvimento – UFSC
Isabella Schönhofen Manso, bolsista FAPESC no PPG em Odontologia – UFSC (201905306)
Mahatma Titton, bolsista FAPESC no PPG em Biologia de Fungos, Algas e Plantas – UFSC (202000790)
Magali Moser, bolsista FAPESC no PPG em Jornalismo – UFSC (201705479)
Augusto de Oliveira Neto, bolsista CAPES/FAPESC no PPG em Engenharia Ambiental – UFSC (202000481)
Clayton Barbosa Ferreira Filho, bolsista Fapesc no PPG em Educação Científica e Tecnológica – UFSC (140081102)
Jardel Dorigon dos Santos, bolsista FAPESC no PPG em Odontologia – UFSC (201905259)
Leandro Nunes, bolsista FAPESC no PPG em Serviço Social – UFSC (201800957).
Amanda Freitas da Rosa, bolsista FAPESC no PPG em Odontologia – UFSC (201905257)
Aline de Andrade Rodrigues. Bolsista FAPESC no PPG Serviço Social/UFSC. (201800227).
Rodrigo Faria Pereira. Bolsista FAPESC no PPGSS/UFSC. (201600226)
Gilberto de Souza Melo. Bolsista FAPESC no PPG em Odontologia – UFSC (201804851)
Michele Cristina Vieira. Bolsista FAPESC no PPAQI/UFSC (202000776)
João Victor Krüger Pinto, bolsista FAPESC no PPG em Biologia Celular e do Desenvolvimento (201900772).
Alina dos Santos Nunes, bolsista FAPESC no PPG em História/UFSC (202000673)
Giuliana Maria Dionisio, bolsista FAPESC no PPG em Oceanografia/UFSC (201900930)
Irdes Melyna Branco, bolsista FAPESC no PPG em Estudos Linguísticos/UFFS (40180116192)
Axel Fogaça Rosado, bolsista FAPESC PPG Neurociências/UFSC (202000781)
Marcela Alejandra Juliani, bolsista CAPES/FAPESC no PPG em Engenharia Civil – UFSC (201802114)
Sara Alves dos Santos Carvalho – bolsista FAPESC no PPG em Estudos Linguísticos/UFFS (40180119192)
Talita Rosa Otilia Simões Clivatti – bolsista FAPESC do PPG em Ecologia/UFSC (201800568)
Guilherme Mulinari – bolsista FAPESC no PPG em Educação Científica e Tecnológica da UFSC (201804104)
Leonardo Bruno Macagnan – Bolsista FAPESC – Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas – UFSC (201800820)
Emanuelle Ribeiro de Castro  – Bolsista FAPESC / Discente do Programa de Pós Graduação em Engenharia elétrica  (PPGEEL) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (202002420)
Marcio Baldissera Cure – bolsista FAPESC – Doutorando no PPGEcologia/UFSC (201800581)
Monalisa Pivetta da Silva – bolsista Fapesc – Doutorado no Ppge/Udesc
Karina Smania De Lorenzi – bolsista Fapesc – Mestrado no PPG  Educação Científica e Tecnológica – UFSC
Renan Felinto dos Santos – Bolsista FAPESC – Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil (PGETEX) da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (202000598)
Tatiany Aparecida Teixeira Soratto – bolsista FAPESC – Doutorado no PPG Biotecnologia e Biociências – UFSC (201803311)
João Antonio Gesser Raimundo – Bolsista FAPESC –  Doutorado no PPG em Ciências do Movimento Humano – UDESC (0212817221)
Mariane Valério de Paula , bolsista Fapesc no PPG em Antropologia Social  – UFSC (202000756)
Gabriela Morete Custódio, bolsista FAPESC do Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC, Matrícula 201905274
Marcelo Henrique Otowicz – Bolsista FAPESC – Doutorado no PPG em Engenharia e Gestão do Conhecimento – UFSC (201803491)
Eduarda Rebelatto Brandalise – Bolsista FAPESC – Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo) – UFFS (40170610192)
Tatiane Ribeiro- Bolsista FAPESC- Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo) (40170607192)
Luan Koroll, bolsista FAPESC no PPG em Literatura – UFSC (202000577)
Barbara Mendes Lima, bolsista FAPESC no PPGAS/UFSC (202000755)
Bianca Vandresen – FAPESC Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Carolina Vincenzi Mergen – FAPESC Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Daisy Christiane Zambiazi – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Ludmila Nascimento Machado – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Francis Vilas Novas L Guedes – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Gabriel P. Nascimento Rosolem – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Guilherme Wilbert Ferreira – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas
Cristiane Savicki – FAPESC Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais – CCT/UDESC
Rafael Rangel Winch, doutorando FAPESC em Jornalismo (UFSC), matrícula: 201705477
Cassiana dos Reis Lopes, doutoranda FAPESC no Programa de Pós-Graduação em Teatro da UDESC
Silvia Maria Alves de Almeida, bolsista FAPESC no PPG Educação – UFSC, (201700041)

Coordenações de programas (08):
Andrea Santarosa Freire, Coordenadora do Programa de Pos graduacao em Ecologia, professora/ pesquisadora, PPG Ecologia UFSC (SIAPE 1299672)
Glauber Wagner, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências UFSC
Arcângelo Loss – Coordenador do Programa de pós-graduação em Agroecossistemas (PGA) do CCA/UFSC
Juliano Camillo, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT-UFSC)
Mayara Krasinski Caddah, Coordenadora do PPG em Biologia de Fungos, Algas e Plantas (PPGFAP-UFSC)
Bartolomeu Uchôa-Filho – Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Marcus M. Sá, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC (PPGQ-UFSC)
Flavio Augusto Desgranges de Carvalho, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc (PPGT-Udesc)

Docentes e pesquisadoras(es)
(38):

Renato Hajenius Aché de Freitas, professor/pesquisador credenciado no PPG em Ecologia – UFSC (SIAPE:2046408)
Tatiana Silva Leite, professor/pesquisador, co-orientador no PPG em Ecologia -UFSC (SIAPE 1798628)
Barbara Segal Ramos, professora/pesquisadora credenciada no PPG Ecologia/UFSC (SIAPE: 1669534)
Edmundo Grisard, Professor, PPG em Biotecnologia e Biociências da UFSC (SIAPE 1160089)
Paulo Roberto Pagliosa Alves, professor/pesquisador credenciado nos PPGs em Oceanografia e Ecologia – UFSC (SIAPE: 2553700)
Manuella Kaster, Professora, PPG Bioquímica e PPG Neurociências – UFSC (2057703)
Mayara Krasinski Caddah, professora/pesquisadora, PPG Biologia de Fungos, Algas e Plantas, e PPG ProfBio – UFSC (SIAPE 1140954)
Cristina Scheibe Wolff, Professora/Pesquisadora, PPG História e PPG Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC. (Siape 1159700)
Joana Maria Pedro,  Professora/Pesquisadora, PPG História e PPG Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC
Débora de Carvalho Figueiredo, Professora/Pesquisadora, PPG Inglês da UFSC (3160721)
Leticia Borges de Assis, jornalista, professora e pesquisadora, bolsista FAPESC, PPGE/ECO/UFSC, 201905574
Rubens Tadeu Delgado Duarte, Professor/Pesquisador,  PPG Biotecnologia e Biociências, UFSC. SIAPE 2193320
Dulce Márcia Cruz, Professora/Pesquisadora, orientadora, PPG Educação CED/UFSC. (Siape 1566461)
Camila Gasparin – docente IFSC campus CHAPECÓ e mestra em Educação pela UFFS (05661267967)
Marilia Carla de Mello Gaia – professora da Especialização em Agroecossistemas (CCA/UFSC) e da Especialização em Permacultura (CED/UFSC), coordenadora do Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (CCA/UFSC)
Márcio Rodolfo Fernandes, Professor do Departamento de Matemática – UFSC (Siape 1160615)
Regina Célia Grando, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica UFSC
Adriana Mohr, Departamento de Metodologia de Ensino, CED/UFSC e Programa de Pós-graduação em Educação Científica e Tecnológica , UFSC (SIAPE 00463911)
Michele de Sá Dechoum – professora/pesquisadora credenciada no PPG Ecologia/UFSC (SIAPE: 1337425)
Patricia Della Méa Plentz, Professora do Departamento de Informática e Estatística (INE / UFSC), pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC / UFSC). SIAPE: 2621607
Natalia Hanazaki – professora/pesquisadora, PPG Ecologia e PPG Biologia de Fungos, Algas e Plantas UFSC (SIAPE 128885)
Eduardo Luís Hettwer Giehl, professor/pesquisador credenciado no PPG em Ecologia – UFSC (SIAPE: 3094344)
Fernanda Maria Cordeiro de Oliveira, professora/pesquisadora, PPG Biologia de Fungos, Algas e Plantas UFSC (SIAPE 1411388)
Yara Muniz, professora no PPG Biologia Celular e do Desenvolvimento – UFSC
Evelise Nazari, professora no PPG Biologia Celular e do Desenvolvimento – UFSC
Suzani Cassiani – Prof. do Programa de Pós Graduação em Educação Científica e Tecnológica da UFSC
Patricia Montanari Giraldi, programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, SIAPE 3446819
Ilyas Siddique, professor/pesquisador, PPG em Agroecossistemas e PPG em Recursos Genéticos Vegetais, CCA-UFSC, SIAPE 1892549
Nivaldo Peroni, Vice-Coordenador do Programa de Pos graduacao em Ecologia, professora/ pesquisadora, PPG Ecologia UFSC, (SIAPE 2618833)
Ani Carla Marchesan, professora/pesquisadora, Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos (PPGEL) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Chapecó-SC (SIAPE: 1729810)
Claiton Marcio da Silva, professor do Programa de Pós-Graduação em História, PPGH, UFFS (SIAPE 1450437)
Fábio G. Daura Jorge, professor/pesquisador credenciado no PPG em Ecologia – UFSC (SIAPE: 2130066)
Bruno Silveira De Souza, professor credenciado no PPG Química – UFSC
Fernanda Hansen – docente permanente do PPGN – UFSC (SIAPE: 2392566)
Ariane Zamoner Pacheco de Souza, docente do PPGBQA-UFSC
Enori Gemelli, UDESC/CCT/DEM/PGCEM
Tereza Mara Franzoni, docente do PPGT-Udesc
Stephan Arnulf Baumgartel, docente do PPGT-Udesc

Outras(os) pós-graduandas(os) (77):

Alicia Moreira de Barros, bolsista CAPES no Programa de pós-graduação em Educação Científica e Tecnológica – UFSC (201901026)
Graziela Dias Blanco, bolsista CAPES no PPG em Ecologia – UFSC (201701426).
Larissa Dalpaz, bolsista CAPES no PPG em Ecologia – UFSC (202002726)
Venícios Cassiano Linden, estudante de PPG em Educação – UFSC
Thiago Kossmann Cardoso, bolsista no PPG em Biologia de Fungos, Algas e Plantas – UFSC (202000791)
Fabíola Mendes Martins, bolsista FUMDES/ SED no PPG em Agroecossistema – UFSC
Matheus Cachoeira Colaço, bolsista CNPq no PPG em Química – UFSC (201901021)
Nicolle Platt dos Santos, bolsista CAPES, PPG em Bioquímica – UFSC (201907226)
Marianne Gabi Kreusch, bolsista CAPES de doutorado na PPG Biotecnologia e Biociências (UFSC), 201805822.
Carolina Alves Fernandes, graduanda em Agronomia e bolsista voluntária de IC no MIP/UFSC. (14203385)
Marcelo Menezes Morato, bolsista CAPES no PPGEAS/UFSC (201904897). Professor substituto no Departamento de Automação e Sistemas (DAS/UFSC).
Olegario da Costa Maya Neto. Bolsista CAPES de doutorado no PPGI/UFSC (201701407)
Eloisa Alves de Sousa, bolsista CAPES no PPG em Ecologia/UFSC (202000716)
Lorena Rufato Rizzo, bolsista CAPES no PPG Biologia de Fungos, Algas e Plantas/ UFSC (202000800)
Maria Cecilia Olivio. Estudante doutorado PPG Serviço Social/UFSC (201700254)
Satyabhama Devi Weihermann de Oliveira, bolsista CNPQ no PPG em Ecologia/UFSC (202000718)
Bruno Henrique V. de Miranda, bolsista CAPES no PPG em Ecologia UFSC (202001377)
Lara Lucena Zacchi, bolsista CAPES no PPG em História da UDESC.
Carolina Oliveira de Alcântara, bolsista CAPES no PPG em Ecologia/UFSC (201900336)
Luiz Augusto Possamai Borges – bolsista PIBIC no LEGH/UFSC e graduando de História da UFSC.
Bruno Moreira Guedes – Bolsista DS/CAPES / Discente do Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos (PPGEL) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) (40160101192)
Danielle Santos Dornelles – Bolsista CAPES no PPG em História/UFSC.
Matheus D’avila Schmitt – Bolsista CAPES no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC.
Felipe Ramos Lima – Bolsista CAPES no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC.
Raquel Soares dos Santos – Mestranda no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC.
Larissa do Nascimento Pires – Bolsista CNPq no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC.
Everton Richetti – Bolsista CAPES – Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas – UFSC (201905325)
Cristine Saibert – Bolsista CAPES no Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica – UFSC (201905500)
Valéria Belissa Pasuch – Bolsista UNIEDU/FUMDES no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC (201901110)
William Borella – Bolsista CAPES no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC (201901020)
Vanderlei José Valim Vieira Filho – Doutorando do PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC (201804119)
Cíntia Luana de Carvalho Goulart – Bolsista CAPES no PPG em Educação Científica e Tecnológica/UFSC.
Lia Christina Kirchheim Kehl – Bolsista Capes no PPGECT/UFSC (201901014)
Érica Caroline Becker – Bolsista Capes no POSECO/UFSC (201700977)
Lívia de Oliveira Guimarães – Bolsista Capes no PPGECT/UFSC (201901007)
Angela Alves dos Santos – bolsista CAPES-DS – Doutoranda do PPGBQA/UFSC (201701816)
Patrícia Goulart Pinheiro – bolsista CAPES – Mestranda no PPGECT/UFSC (202001393)
Ana Lara Schlindwein da Silva, bolsista Capes no PPGECT-UFSC (201901008)
João Gabriel da Costa, bolsista Capes no PPGECT-UFSC (201905501)
Maíra Caroline Defendi Oliveira, bolsista Capes no PPGECT-UFSC (201804080)
Eduardo Bernardes Geremias – Mestrando no PPGE/UFSC (201905557)
Simone Defreyn, estudante no PPGECT-UFSC (202001382)
Cairé Barreto Vieira, bolsista CAPES do PPG em Biotecnologia e Biociências – UFSC (201605116)
Peterson Roberto da Silva, bolsista CNPq do PPG em Sociologia e Ciência Política – UFSC (201806055)
Gislena Maria Duarte Rosa – Mestranda no PPGECT/UFSC – bolsista CAPES (201901010)
João Victor Silva do Valle Pereira – Mestrando CAPES PPGECO/UFSC – 201900316
Brisa Marciniak de Souza – Doutoranda CAPES PPGECO/UFSC – 201901967
Anaide Wrublevski Aued, pós doutoranda CAPES – UFF/UFSC
Tainá Luchese Gaspar – mestranda no Programa de Pós Graduação em Ecologia – UFSC (201900317) – Bolsista CAPES
Bruna Santos da Silva – mestranda no PPG ECO/UFSC – Bolsista CAPES (201900335)
Liliane Soares da Costa, doutoranda da Ciência da computação – UFSC (201800974)
Alessandra Jungs de Almeida – PPGRI – 201800678
Vitor André Passos Picolotto – doutorando no Programa de Pós graduação em Ecologia – UFSC (202002187) – Bolsista CAPES
Julia Biscaia Zamoner, oceanógrafa, mestra em ecologia pelo PPG Ecologia UFSC
Débora Ferrari da Silva – Doutoranda no Programa de Pós graduação em Ecologia – UFSC (202002706) – Bolsista CAPES
Aline Salvador Vanin- mestranda no PPG ECO/UFSC – Bolsista CAPES (201900311)
Bruno Tavares – Bolsista CNPq, PPGECT/UFSC (202001376)
Marcelo Schuler Crivellaro – bolsista CAPES no PPG em Ecologia – UFSC (201700941)
Thiago Cesar Lima Silveira – bolsista PBPD CAPES –  PPG Ecologia – UFSC (201602706)
Bianca Romeu – doutoranda bolsista CAPES no PPG em Ecologia – UFSC (201800577)
Leonardo Arthur Keller Neto, mestrando bolsista CAPES no PPG em Ecologia/UFSC (202000717)
Jussandro Zanquetta Taffarel, discente do curso de Administração da UFFS/Chapecó (1621601016)
Igor Costa Oliveira, bolsista CAPES no Programa de Pós Graduação em Antropologia Social – UFSC (202001942)
Leonardo Gomes Kretzer, bolsista CAPES no PPG Bioquímica – UFSC (201902465)
Carolina Luiza de Quadros, mestrado no PPGECT-UFSC (202001363)
Eduardo Sabel, bolsista CAPES, 201901023
Michel Soares Caurio – bolsista CAPES do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica – PPGECT – UFSC (201905384)
Daniele Grigolo, mestranda bolsista CAPES pelo programa de pós graduação em Estudos Linguísticos UFFS/Chapecó 401.801.17.19-2
Luis C.P. de Macedo Soares, bosista Pós-doutorado PNPD CAPES, PPG em Ecologia/UFSC (201904284)
Mariana Osório Côrtes, mestranda no PPG em Ecologia/UFSC (202000831)
Paula Simone Busko, bolsista CAPES – PPGECT/UFSC (201705440)
André V. Barcellos, doutorando na Pós-Graduação em Literatura, bolsista CAPES, 201900672
Mariana Kimie Shirota Sumi, mestranda bolsista no PPG em Ecologia/UFSC (202000830)
Vera Helena Vidal Dias, PPGBioquímica/UFSC, Bolsista: CAPES, Matrícula: 202002152
Jaqueline Isoppo da Cunha – Bolsista CAPES – Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento – UFSC (201900890)
Lígia Marina de Almeida, pós-graduanda no Programa de Pós-Graduação em Teatro (PPGT-Udesc)
Daniela Rosante Gomes, pós-graduanda no Programa de Pós-Graduação em Teatro (PPGT-Udesc)

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COVID-19: 2ª Carta Aberta do Movimento Consciência SC ao Governador Moisés

07/04/2020 17:58

A APG UFSC, assim como a própria UFSC, sindicatos, entidades estudantis e acadêmicas assinaram uma segunda carta dirigida ao Governador Moisés, prefeitas(os) e autoridades, reivindicando a manutenção das medidas de isolamento e distanciamento social que estão sendo afrouxadas no Estado. Sem a sua manutenção, colocamos em risco a capacidade de atendimento em nosso sistema de saúde e, consequentemente, a vida de todas nós!

A carta na íntegra pode ser lida aqui.

 

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