Associação de Pós-Graduandos da UFSC

No dia 22/06, sexta-feira, às 15:30, no auditório do  CSE, será realizado uma Assembleia Geral de todos os estudantes da Pós-Graduação, onde todos têm poder de voto.

A pauta será:

• Construção da nossa carta de reivindicações.
• Escolha dos Representantes da APG (Associação dos Pós-graduandos) nas instancias institucionais.
• Discussão e Deliberações a respeito da greve nacional dos Professores e Servidores.
• Discutir a Situação atual da Universidade Brasileira.

O texto base da carta de reivindicações se encontrará em breve no site da APG-UFSC, assim como os critérios de candidatura e descrições dos cargos institucionais ao qual temos direito.

Modificações no texto base devem ser enviadas para o e-mail: apgufsc@gmail.com até o dia 21/06 às 12 Horas para divulgação no site das propostas, por favor, escrever após a modificação breve justificativa da razão por qual ela é necessária, assim como numero da linha e parágrafo a ser modificado. As modificações e o texto serão postos em votação na Assembleia.

A Apresentação da Candidatura deve ser enviada até dia 21/06 às 12 Horas pelo e-mail apgufsc@gmail.com, contendo o nome do candidato, curso e matricula.

Participe!!! As escolhas feitas na Assembleia

serão a orientação politica pela qual a APG-UFSC será guiada.

Estiveram presentes: Daniel Dambrowski, Fábio Sangiogo, Cláudia, Roberta, Rodrigo Ribeiro, Lilian Back e Daniel (Sociologia Politica)

Informes:

– Reunião com a PRGP (ver relatoria) e repassados os informes da Assembéia convocada pelo ANDES para a data.

– Foi relatado o descontentamento dos bolsistas REUNI do curso de Letras-Inglês com relação à proposta que lhes foi feita de projeto para a manutenção das bolsas, que é a de que os mestrandos e doutorandos lecionem o idioma a estudantes dos cursos das áreas tecnológicas. Houve consenso em que a finalidade da bolsa não é, ou pelo menos não deveria ser, a de preencher lacunas curriculares ou do quadro de professores e esclarecido que o projeto não pode ser imposto aos bolsistas.

Datas importantes:

11/06 Assembleia dos Servidores Técnico-Administrativos

15 e 16/06 Assembleia da APUFSC

18/06 Assembleia do ANDES

20/06 Debate sobre a EBSERH.

CNPG

A Roberta apresentou ao grupo os textos de avaliação do CNPG. Foram recebidos ate o momento apenas três relatorias. Ficou acordado que divulgaremos o que temos ate o momento – incluindo o texto do Rodrigo – integralmente no blog da APG e que faremos ajustes para a publicação no jornal da APG. A Roberta se responsabilizou por pedir autorização para essa divulgação para os autores das relatorias. Seguiremos esperando mais manifestações dos delegados.

Representação discente

Foi informado pela PRPG que temos 1 vaga para ocupar no Comitê Assessor e 4 vagas na Câmara de Pós-Graduação, alem do Conselho Universitário. Foi consensual a opinião de que devemos ocupar todos os espaços de representação que pudermos e foi considerada como forma mais democrática de eleição dos representantes uma assembleia, que devera ser amplamente divulgada. Essa assembleia terá como pauta, alem da escolha dos representantes, os critérios e normas para a representação, a construção da nossa pauta de reivindicações e a avaliação da situação atual da universidade, diante da greve nacional dos professores e servidores. Ficou definida a data de 22 de junho, as 15:30h. Rodrigo ficou responsável por conseguir um local, preferencialmente o auditório do CSE, Lilian de enviar as coordenações de curso um pedido de liberação dos alunos para a participação no espaço, Daniel por fazer a divulgação – via meios de comunicação da APG e SETIC, Fabio por fazer um levantamento do histórico das reivindicações dos pós-graduandos e elaborar uma primeira versão das nossas demandas a ser apresentada e discutida na assembleia e Claudia se comprometeu com os trabalhos de secretaria da mesma.

Espaço físico, bolsas, selinhos, etc.

– Conversou-se sobre o caráter provisório de nossa sede – cedida pela BU em virtude das condições em que se encontrava o Centro de Convivência – e sobre a reforma do prédio, que deverá ser iniciada em 2 meses. Todos concordaram que o local no CE é mais interessante por ser mais central, movimentado, pela autonomia com relação a utilização do espaço e por se tratar de um centro de convivência, ou seja, um espaço mais interessante e abrangente do que apenas uma sala neste ou em outro lugar. Rodrigo afirmou que tentará integrar a comissão de reforma do prédio. Conversamos também sobre faze a mudança para lá em breve.

– a) Temos 4 vagas desocupadas de bolsas de permanência vinculadas a um projeto de pesquisa sobre a historia da APG. Infelizmente, por se tratar de uma proposta mal ranqueada pelas coordenações dos cursos envolvidos, ainda não apareceram bolsistas. Conversamos sobre a possibilidade de tentar melhorar a avaliação do projeto no próximo semestre, através de conversa com os coordenadores de curso. b) sobre a bolsa de estágio na APG, foi informado pela PRPG que a seleção deverá ser feita por nós mesmos. Lilian e Rodrigo ficaram responsáveis por falar com Marcio, da pró-reitora, para ver quando a verba da bolsa sairá e que requisitos esse bolsista terá que preencher.

– Foi confirmado o valor da venda de selinhos: R$10,00.

Reunião com a APUFSC

Recebemos um convite da entidade para uma reunião que terá como pauta a possibilidade de greve dos professores. Foi consensual a defesa das pautas da mobilização nacional e considerado legitimo o instrumento de greve. Também será informada a nossa chamada de assembleia dos pós-graduandos. Será formada uma comissão para participar dessa reunião, que deverá acontecer na sede da APG, as 10h da terça-feira seguinte.

Segue abaixo os relatos dos delegados da APG-UFSC, a respeito do CNPG .

Relato Jouhanna

Relato Janaína-Anita-Maria

Relato Roberta

Reproduzimos abaixo Comunicado que recebemos da referida APG sobre o CNPG (Congresso Nacional dos Pós-Graduandos), em breve postaremos o relato de nossos participantes, assim como nossa opnião quanto APG, que foi  e está sendo construida durante nossas reuniões ordinárias e extraordinárias.

Carta ao Movimento Nacional de Pós-Graduação

Entre os dias 3 e 6 de maio de 2012, aconteceu em São Paulo o 23º Congresso Nacional de Pós-Graduandos, contando com cerca de 300 delegados de vários estados brasileiros. Sob o título de “Desafios Brasileiros”, o congresso coordenado pela gestão da Associação Nacional de Pós-Graduação pretendia pautar o Plano Nacional de Pós-Graduação, assim como a situação do pós-graduando no Brasil e seguir organizando o movimento nacional de pós-graduandos, com a eleição de nova gestão para a entidade. Uma de suas principais bandeiras dos últimos meses foi a campanha por aumento das bolsas de pesquisa CAPES e CNPq, medida considerada essencial para melhorar a valorização da produção de pesquisa no país.

Diante disso, vendo também a necessidade de entender o processo de organização dos pós-graduandos em âmbito nacional, se inteirando das bandeiras e questões debatidas pela ANPG, os estudantes do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da UNICAMP elegeram seis delegados para representar o movimento ativo nessa instituição que tem sido feito pela atuação da APG-FE há mais de 15 anos. Em debates prévios, a delegação da APG-FE/Unicamp seguiu para o Congresso e nele, perseguiu seus propósitos iniciais de debater com as demais APGs os projetos da CAPES para a pós-graduação, assim como seu programa de incentivo à educação básica (no qual se encontra a implantação do Mestrado Profissional para a Educação).

Apesar da preparação e posicionamento anteriormente configurado, a delegação da APG-FE foi disposta a dialogar com as demais APGs brasileiras, a fim de chegarmos a acordos quanto a propostas mínimas, comuns, que defendessem interesses reais de melhoria da condição dos pesquisadores e professores da educação em todos os seus níveis, assim como de um programa para a pós-graduação brasileira com justa organização, distribuição e financiamento.

No entanto, encontramos um congresso com pouca organização, debates superficiais, mesas com representantes das agências de fomento e de entidades governamentais sem qualquer posição crítica, além de pós-graduandos despolitizados e defendendo apenas interesses corporativos. Os espaços garantidos para debate de propostas e deliberação (plenária final) foram prejudicados pela falta de clareza na exposição dos organizadores, além da manipulação de ideias e propostas de acordo com os interesses das organizações majoritárias da entidade. Surpreendeu, principalmente, a insuficiência de diálogo quanto a situação da educação básica no Brasil hoje e  propostas de avaliação e regulação da CAPES nos programas de pós-graduação, que padecem com a lógica produtivista e cada vez mais ligada às exigências de adequação a padrões internacionais, sem avaliar as reais condições e necessidades da pós-graduação brasileira.

Mesmo sendo considerado um importante momento para trocarmos experiências e discutirmos as posições em diferentes situações da pós-graduação no país, o Congresso desapontou pela sua falta de propostas autônomas em relação às instâncias governamentais, pelo discurso neodesenvolvimentista para fomentar a pesquisa em todas as áreas e, essencialmente, por seu triste desfecho numa plenária final onde não se pôde declarar abstenção de voto, manifestar quaisquer oposição, enfrentando a adulteração das propostas que deveriam ter passado por votação conforme o regimento aprovado no início do evento.  Constatou-se, nessa difícil experiência, que o movimento de pós-graduandos no Brasil é mais uma entidade que defende interesses da elite e da política estatal privatista, que atrela a possibilidade de crescimento e desenvolvimento da ciência e tecnologia brasileiras à formação de consensos em espaços políticos–organizativos e fecha os olhos para os reais desafios para o ensino superior e a educação brasileira como um todo.

Além disso, durante o congresso foi anunciado pelo próprio diretor nacional do CNPq 10% de aumento do valor das bolsas, o que foi considerado pela gestão da entidade um avanço. No entanto, avanço seria se os pós-graduandos tivessem discutido de fato um projeto para a educação superior brasileira, propondo construir uma campanha em defesa de mais verbas para a educação pública e um programa de formação de professores e pesquisadores para a educação básica que não separasse em classes os trabalhadores, não diferenciando formação acadêmica de formação profissional. Enfim, indignamo-nos pela falta de compromisso da ANPG, como entidade que representa os estudantes de pós-graduação, de construir um debate sério, honesto, sem atrelamento a instituições governistas sobre o Plano Nacional de Pós-graduação e seus desdobramentos e sem apenas defender interesses elitistas e corporativos.

Resumimos a nossa manifestação de desagravo e indignação nessa carta afirmando que continuaremos buscando, através da construção da APG-FE, um debate profícuo e a construção de propostas que realmente representem avanços para os pós-graduandos da FE, da UNICAMP, como também para contribuir com um projeto para a educação brasileira como um todo. Nosso compromisso não é com a CAPES/CNPq, que mal nos remuneram pela produção de nossos trabalhos e continuidade da formação acadêmica-profissional, mas com a melhoria da qualidade da educação pela universalização de oportunidades e defesa dos direitos dos trabalhadores, sistematicamente suprimidos por quem diz defender a educação no Brasil.

ASSOCIAÇÃO DE PÓS-GRADUANDOS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO – UNICAMP/ JUNHO 2012

O Diretor Marcio Campos, em reunião com a APG-UFSC, às 10 horas do dia 12/06/2012, expôs a decisão do colegiado da Apufsc-Sindical (Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina) de conversar com todos os segmentos da UFSC a respeito da greve, de modo que a mesma greve seja “decidida e assumida com conhecimento e responsabilidade por parte dos docentes”.

O Diretor expôs que em reunião ampliada do Conselho de Representantes (CR), da Apufsc-Sindical, dia 31 de maio, deliberou pela realização de duas Assembleias Gerais Extraordinárias. A primeira ocorre no dia 14 de Junho, às 14h, no auditório do CCE, bloco B, para análise do movimento de greve nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e deliberação de indicativo. No caso de um indicativo favorável, a segunda será nos dias 18 e 19 de junho para deliberação de greve, numa assembleia estatutária de dois dias, o primeiro para discussão e esclarecimentos e o segundo para votação em urna.

Para garantir maior participação dos professores nas deliberações, antes das assembleias a diretoria da Apufsc está realizando reuniões de mobilização nas unidades de ensino e encontros com o Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina (Sintufsc), com o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e com a Associação de Alunos de Pós-Graduação (APG-UFSC), além de uma reunião com a reitora Roselane Neckel.

O Diretor expõe que a direção da Apufsc é “isenta de coloração política” e “têm a finalidade de mediação para que a decisão seja tomada com a participação dos seus pares”, para que a decisão seja tomada pelo que os professores decidam. Também entende que “a greve deve ser mais bem trabalhada na base”, para a qual se está organizando as assembleias para que as discussões aconteçam, sejam favoráveis ou contra a greve. Outro ponto apresentado foi o não comparecimento de professores nas assembleias que, segundo o mesmo visam “a discussão das condições estruturais da Universidade”.

À pedido de uma posição da APG sobre a greve, os representantes da APG relataram que na última reunião realizada na APG houve uma discussão sobre a greve, para a qual se compreende que as pautas defendidas são legítimas e que a greve é um instrumento de mobilização importante para com a pressão para com as pautas dos servidores e professores. Quando pedimos se haveria espaço para manifestação (com voz e não voto) dos Pós-graduandos nessa assembleia, o referido professor nos disse que necessitava consultar os demais membros da diretoria.

Também houve o relato de que o debate sobre a greve será discutida, para o qual todos os Pós-Graduandos serão convidados, em uma Assembleia a ser realizada no dia 22/06/2012.

A APG registra que está presente na Comissão de Mobilização para a Assembleia dos Professores que a Seção Sindical do ANDES está convocando para o dia 18 de junho, ás 15 horas no Auditório do CFH. Nesse espaço encontramos espaço propício e rico em elementos que nos indicaram as reivindicações salariais, sobre o plano de carreira, e das demandas estruturais requeridas sobre a expansão das IFES através do REUNI. Nesses momentos também pudemos expor as nossas demandas que se relacionam com os problemas das demais categorias da comunidade universitária.

À diretoria da APG-UFSC

Florianópolis, 04 de junho de 2012.

Há quase um ano assumíamos espaços de representação na diretoria da APG-UFSC junto com outros colegas que integraram a gestão 2011-2012. Neste período entendemos que pautamos coletivamente nova expressão e novo sentido para a entidade ao iniciar um movimento de saída da APG-UFSC do desconhecimento total para alavancá-la ao reconhecimento institucional e de nossos pares, ajudando a reestruturar, reconstruir e projetar a APG junto à comunidade universitária ao ocupar os espaços que nos são de direito nas comissões, câmaras, comitês e conselhos e ao almejar os espaços que ainda não tínhamos e alguns que ainda não temos, ao socializar nossas pautas de reivindicação locais e nacionais.

Nesse processo de trabalhar pela e para a APG somamos esforços para colaborar em todo e qualquer espaço que nos fosse disponibilizado, de forma que doamos nosso tempo para a  construção de um espaço de representação discente que há um ano fecharia suas portas se não tivéssemos enfrentado coletivamente o desafio de fazer existir novamente. Completando quase um ano de gestão da APG-UFSC, acreditamos ter dado nossa contribuição à entidade e junto aos nossos pares e, através dela, contribuído neste pequeno espaço de tempo para com o desenvolvimento e construção da UFSC e de sua pós graduação.

Hoje novas possibilidades profissionais e de atuação de representação discente a nível nacional nos são apresentadas, o que por hora esgota nossas possibilidades de atuação na atual gestão da APG. Neste sentido, através deste comunicamos nosso desligamento da diretoria da Associação de Pós-Graduandos da UFSC, assim como nosso desligamento das Comissões, Comitês, Câmaras, Conselhos e demais espaços consultivos e deliberativos que ocupávamos representando os alunos da Pós-Graduação da UFSC.

Cordialmente,

Claudio Luiz de Freitas

Jouhanna do Carmo Menegaz

Haverá Reunião Hoje na Sede da APG-UFSC

É bom lembrar que todas as reuniões são abertas e todos tem direitos iguais, a gestão “somos todos nós”

Reunião nessa terça feira às 18 horas na sede da APG:

Pauta proposta:

*Fechamento textos CNPG e ANPG para o jornal da APG.

*Reunião com a PRPG.

*Greve Universidades Federais (proposta de nota e assembleia seção do ANDES)

*Demais encaminhamentos (Bolsas, selinho, comunicação, sede)

Dia 05 de junho de 2012, terça-feira, às 16 horas – Auditório do CFH

Nesta terça-feira, 05 de junho, os servidores públicos federais realizam, pela manhã, uma grande marcha na Explanada dos Ministérios em Brasília e, à tarde, uma planária nacional que deverá votar a greve geral do setor para início em 11 de junho. Os professores realizam greve nacional desde o dia 17 de maio, tendo atingido 48 instituições até a última sexta-feira (ver lista no quadro abaixo) e haverá mais adesões nesta semana, como na UFABC, os servidores técnico-administrativos das universidades federais estão com indicativo de greve para o dia 11 de junho e, em diversas instituições, estudantes também realizam greve  em quase todos os estados, como na UNIFESP, UFPR, UFSM e outras instituições.  Na UFSC, os professores  ainda não se posicionaram e os técnico-administrativos já aprovaram, em Assembleia do SINTUFSC, o indicativo de greve para início do dia 11.

Em reunião convocada pela Seção Sindical do ANDES-SN na UFSC, na última quarta-feira, foi constituída uma comissão de mobilização, reunindo representantes do Andes, do DCE, da APG e da Anel,  para convocar e mobilizar para a Assembleia nesta terça-feira, na qual os professores possam se posicionar sobre a adesão à greve, e conjuntamente com os estudantes e técnico-administrativos possam avaliar a  conjuntura marcada por greve em curso e greves a serem deflagradas, e definir iniciativas na UFSC para o  apoio e fortalecimento desses movimentos nacionais de greve, o que deve se dar com nossa participação, pois eles expressam uma luta que é única, em defesa de uma universidade pública de qualidade, contra  todas as formas de precarização que hoje marcam a expansão do ensino superior público feita pelo Reuni, como destaca o Prof. Luiz Henrique Schuch, 1º Vice-Presidente do Andes e do Comando Nacional de Greve:

“É inadmissível pensar em qualidade quando temos salas de aulas superlotadas, professores ensinando em contêineres, falta de laboratórios e bibliotecas, professores trabalhando com contratos precários. É um retrocesso inchar o sistema federal degradando seu o papel de referência no padrão de qualidade de ensino, pesquisa e extensão”.

E se queremos uma expansão com qualidade, precisamos engrossar essa luta.

Todos à Assembleia do dia 05

Vamos unificar as lutas na UFSC

Comissão de Mobilização (Seção Sindical do Andes-SN, DCE, APG e Anel)

Participação: Fábio, Rodrigo, Lilian, Daniel, Alberth, Marina, Roberta.

Pauta:

1. Informes:

*Saída de Johanna e Claudio da APG e de todas as atividades mencionadas. Ambos alegaram questões de finalização da dissertação, sendo que a Johanna ficou de entregar as chaves e fazer algumas prestações de contas dos espaços em que estava. Claudio entregou as chaves hoje pela manhã, as prestações de contas da gestão anterior e prévia da atual, e entregará uma carta formal sobre esse desligamento. Os dois entraram na composição da nova gestão da ANPG.

*Com a posse do DCE, está sendo debatida a reforma do Centro de Convivência, onde temos que nos inserir para pleitear nosso espaço.

-Também tem a proposta de se construir a memória do movimento estudantil e duas bolsas em aberto para esse trabalho.

– Proposta de inserção Fórum Nacional em defesa da Saúde, que está criando Fórum Estadual. Essa luta tem como objetivo impedir as privatizações dos hospitais públicos, assim como s Estaduais em SC que estão virando Organizações Sociais (OSs), ou os federais Universitários que seriam geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERh). Esses são nomes bonitos para ocultar a privatização.

2. PNPG e CNPG:

*Informe Rodrigo processo conturbado de debate e de preparação para o CNPG, como as reuniões postergadas.

*Participação da colega Roberta/Eng. Elet., problemas de organização e confusão das reuniões por eixos, e na plenária final. Ausência de disputa e defesa de teses, pois a plenária final baseou-se somente em aprovar ou não a tese “oficial”. Colega Marina/SSO também colocou vários problemas sobre a questão da “escolha” dos diretores para a próxima gestão, além da antecipação da plenária final de forma antidemocrática. Temos que pesquisar o que foi aprovado nas resoluções finais, e o que de fato saiu no site da ANPG.

*Em geral foram apontados várias críticas à ausência de debate crítico e não governista, a posições dos representantes da CAPES que literalmente disse que quem não estivesse satisfeito com a Bolsa que procurasse outra coisa para fazer, além de mencionar que teríamos que combater “nossos inimigos chineses”.

*Sobre o PNPG reiteramos que devemos elaborar e ir pesquisando o seu conteúdo e a realidade como está sendo colocado. Os problemas de reestruturações que indicam produção em massa de doutores, ausência de debates estratégicos ligados as necessidades mais sentidas do povo (Por ex. Agronegócio, ao invés de agricultura familiar), e receita total á inovação mercadológica (“a excelência acadêmica é irmã da competitividade econômica”, Pg. 299, T 1). Temas interessantes como a vinculação da CAPES à educação básica, assim como propostas de assimetria regional do PNPG devem ser aprofundadas.

*Encaminhamentos: – acertar com Marina e Leônidas os 50 reais que eles acabaram pagando a mais no CNPG.

– Rodrigo ficou de construir texto base sobre o PNPG, para publicação no blog e jornal. E discutirmos próxima reunião.

– Marina e Roberta ficaram de fazer textos base sobre o CNPG, e nós ficamos de enviar para os demais delegados a proposta que os mesmos escrevam e tragam as suas contribuições até dia 01 de junho, e que discutamos na reunião do dia 05 de junho (terça). A ideia é publicarmos também.

– Buscaremos construir a discussão do PNPG em uma próxima assembleia e como tema de um APG em debate do 2º semestre.

– Reunião dia 05 de junho.

3. QUESTÕES INTERNAS:

– Marcar reunião com a PRPG: estipular com a PRPG dois dias em curto prazo, e nós tiramos a data em que a maioria possa participar. Conversar sobre bolsistas para a sede e de extensão (projeto de arquivamento e história da APG), articulação institucional com essa nova administração, direitos estudantis e representações estudantis.

– Abertura da APG: Em um primeiro momento avaliamos a abertura nas terças-feiras à tarde, começando no dia 29/05 (até a chegada do bolsista).

– Finanças: Criar conta para a APG (Rodrigo). Conversar com DCE sobre possibilidade de vendas selos da APG na sede deles, além de levarmos cartelas para vender aos colegas dos programas.

– Comunicação: Após repasse das senhas do blog, email, twitter, facebook, Daniel ficará como responsável. Discutiremos política de comunicação na próxima reunião.

– Representantes: Pensar em assembleia na reunião dia 05. (Previsão de convocação em 10 a 15 dias depois dessa reunião). A ideia é que preenchamos todas as vagas disponíveis para a APG, como o Conselho Universitário, a Câmara de Pós-Graduação e de Pesquisa. Buscaremos acompanhar as reuniões nesse mês que aconteçam antes dessa assembleia (CUn a previsão é somente fim de mês, PG veremos na reunião e Pesquisa será consultado essa semana).