17/12 às 13h: Reunião de Planejamento

10/12/2018 14:00

No dia 17 de dezembro (segunda-feira) faremos uma reunião ampla de planejamento das atividades da gestão para os próximos meses. Será das 13h às 18h na sede da APG-UFSC (Centro de Convivência – Campus Trindade).

Como toda reunião da APG-UFSC, ela é aberta à participação de estudantes da pós-graduação. Pra não lutar só, convidamos todas e todos a se juntarem a nós!

A gestão do Camping do Parque Estadual do Rio Vermelho deve, por direito, estar nas mãos do Quilombo Vidal Martins ✊🏿

07/12/2018 10:20

Em acordo com Ministério Público Federal, após a finalização do tempo do contrato feito com a empresa que administrou o camping do Parque do Rio Vermelho até o final de 2017, a gestão seria feita pelos quilombolas da Vidal Martins. Porém, este acordo está quase por não ser cumprido, pois agora estão propondo fazer licitações para que nova empresa cumpra essa função.

A gestão do camping do Parque do Rio Vermelho seria muito bem realizada pelos quilombolas, esses que são parte desse território a gerações, tem um conhecimento tradicional da mata e seu uso consciente. Eles se dedicariam com todo seu amor para cuidar desse espaço que faz parte de sua história.

Por isso, nada mais justo que eles possam ter a administração do camping como fonte de renda.

Informamos que essa situação não tem qualquer relação com uma suposta ocupação dos quilombolas no Parque Estadual. Apesar de ser seu direto viver nas terras que sempre foram suas, essa luta continua em trâmite em instância federal.

Tendo em vista essas informações convidamos todas e todos para cobrar o cumprimento do acordo feito com a MPF na audiência dessa sexta-feira, 7 de dezembro, 15h, no Ministério Público Federal.

Dia? Sexta-feira (07/12)
Hora? 15h
Onde? MPF (na beira-mar, ao lado da OAB)

O que enfrentaremos nas políticas educacionais a partir de 2019?

23/11/2018 10:18

Dia 5 de dezembro de 2018 é Dia Nacional de de Lutas em Defesa da Educação!

Convidamos todas e todos a participarem nesse dia da mesa “O que enfrentaremos nas políticas educacionais a partir de 2019?”, às 19h00 no Auditório Tito Sena (UDESC – Florianópolis).

“Finalizando as atividades do Dia Nacional de Lutas em Defesa da Educação, a Coordenação Estadual em Defesa da Educação Pública (COEEDEP) organizará uma mesa de debate com os professores Mauro Iasi (UFRJ) e João Zanardini (UNIOESTE) para discutir a conjuntura das políticas educacionais frente as perspectivas decorrentes da mudança de governo nas esferas estaduais e nacional, bem como o conjunto de ataques sofridos e anunciados para os setores da educação no próximo período.”

Veja o evento no Facebook.

Reunião ampliada – 20/11 às 18h

19/11/2018 10:16

A APG-UFSC, em sua nova gestão “‘Pra não lutar só” (2018-2019), convida todos/as os/as estudantes de pós-graduação para sua primeira reunião ampliada. Será nesta terça-feira, 20/11, às 18h00, na sede da entidade (térreo do Centro de Convivência, ao lado dos Correios).

Compareçam, participem, divulguem! Estaremos sempre de portas abertas para todas e todos que desejarem construir com a gente.

Pra combater os retrocessos, pra construir nosso projeto de sociedade, pra buscar horizontes comuns, precisamos nos unir. E pra não lutar só, convidamos todas e todos a se juntarem a nós!

Inscrições abertas para o I Fórum de Saúde Mental da Comunidade UFSC

20/09/2018 18:00

O objetivo geral do I Fórum de Saúde Mental da comunidade UFSC é estimular discussões acerca da saúde mental entre os diferentes atores que constituem a população da UFSC a partir da perspectiva de uma universidade saudável e promotora de saúde. A partir dessas discussões será construído um documento com as ações, demandas e propostas que surgirem nos grupos de trabalho que servirá como base para um trabalho de desenvolvimento de uma frente de Saúde Mental na UFSC. Essa frente dará seguimento ao trabalho de desenvolver ações voltadas a prevenção, cuidado e promoção da Saúde Mental, além de apoiar e articular ações já existem com esse mesmo viés, seguindo o movimento institucional da Universidade Federal de Santa Catarina de criação de uma política de Saúde Mental.

A abertura do evento será no dia 03/10 das 18:30 às 22:00. Os grupos de trabalho ocorrerão nos dias 04/10 e 05/10 das 08:00 às 12:00. No período da tarde dos dias 04 e 05 ocorrerá das 13:30 às 15:00 a apresentações artístico-culturais e das 15:00 às 17:00 serão apresentados aos demais participantes do evento os principais pontos desenvolvidos por cada grupo. Na cerimônia de abertura acontecerá uma conferência com a temática Sofrimento na Universidade. No dia 04 das 18:30 às 22:00 acontecerão mais duas palestras estimuladoras. No dia 05 das 18:30 às 22:00 acontecerá o encerramento do evento, a plenária final e a última reunião da comissão organizadora.

Clique aqui para se inscrever.

14/08: Dia de Mobilização da Pós-Graduação na UFSC

10/08/2018 16:51

Os cortes na CAPES e no CNPq para 2019 ainda podem ocorrer – precarizando ainda mais a situação de estudantes de Graduação e Pós em todo o Brasil. Lutamos contra isso e por muito mais: enquanto a EC 95 não for revogada, essa mesma ameaça (ou outras, piores) se repetirá todos os anos pelas próximas duas décadas. Em defesa da pesquisa pública no Brasil chamamos estudantes à mobilização em seus Programas/Cursos e na sede da APG ao longo do dia 14 de agosto para atividades de divulgação e propaganda da pesquisa feita na UFSC, além de rodas de conversa.

Atividades:

Período da manhã: indicativo de ações setoriais (em cada programa).

10:30Plantão na Sede da APG – Pintura de faixas, panfletagem, produção de vídeos de divulgação da pesquisa produzida na UFSC

15:30 – Conversa: Ações afirmativas na Pós

19:00 – Conversa: Cadê as bolsas da FAPESC?

Acompanhe também no evento do facebook.

Assembleia Estudantil Emergencial (07/08 – 12h – Hall da Reitoria I Campus Trindade)

03/08/2018 19:02

ASSEMBLEIA ESTUDANTIL EMERGENCIAL

TERÇA-FEIRA 07/08 – 12:00 – HALL DA REITORIA I CAMPUS TRINDADE

A CAPES publicou ontem (02/08) um ofício (leia aqui) em que demonstra como os cortes planejados pelo Ministério do Planejamento do Governo Federal vão inviabilizar o pagamento de bolsas a quase 200 mil pós-graduandos e graduandos a partir de agosto de 2019.

A APG-UFSC considera esse corte, consoante com os sucessivos ataques à educação, ciência e tecnologia públicas que viemos sofrendo nos últimos anos, um ataque à Pós-Graduação no Brasil que precisa ser combatido com urgência. Para tanto estamos convocando uma ASSEMBLEIA ESTUDANTIL EMERGENCIAL da Pós-Graduação para pensarmos e planejarmos juntos ações que possam, dentro e fora das instituições, fortalecer a resistência e a derrubada dessa medida de austeridade que, na prática, interdita a pesquisa feita no país e prejudica principalmente aqueles de nós que não possuem condições de seguir na Pós-Graduação sem as bolsas.

Pós-graduandos de outros campi, favor entrar em contato com a associação para planejarmos vídeo-conferências para possibilitar a participação.

Nota sobre a Audiência Pública “Ciência, tecnologia e inovação como política de Estado em Santa Catarina”

19/06/2018 21:41

Nós da Associação de Pós-Graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina (APG-UFSC) temos convidado, nas últimas semanas, as/os pós-graduandas/os para a Audiência Pública organizada pela seccional catarinense da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC-SC) no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) para o dia 20 de junho, esta quarta-feira, às 9 da manhã.

A proposta da atividade é discutir, em especial, o insuficiente investimento em ciência e tecnologia por parte do estado catarinense; no entanto, entendemos que é preciso aprofundar o debate. Como nos informa a SBPC, é verdade que os governos catarinenses têm descumprido sua obrigação de investir 2% da receita estadual em ciência e tecnologia, segundo o Artigo 193 da Constituição de Santa Catarina. Mas a questão vai além de quanto se investe, pois é necessário pensar como esse investimento é distribuído entre as áreas, quais os critérios por trás das escolhas de investimento científico, quais as formas de controle social e a estrutura política a partir da qual tais decisões são tomadas. Por isso, a APG aponta alguns princípios que defende para a aplicação de uma política científica e tecnológica em Santa Catarina.

Investimento em educação, ciência e tecnologia

A formulação de uma política científica e tecnológica, bem como o investimento nessas áreas, é indissociável de uma política educacional e do financiamento da educação em nosso estado. Sabemos que no Brasil a maior parte da produção de conhecimento acadêmico se faz nas instituições públicas, a partir do investimento do Estado, característica que exige a consideração conjunta de ambas as áreas: sem a educação de nível superior, perde-se a maior parte de nossa produção de conhecimento. Esse modelo é muito importante para garantir a função social da ciência e da tecnologia, através de instituições democráticas e comprometidas de fato com a formação acadêmica, artística, cultural, científica e tecnológica. Assim, defender uma política científica e tecnológica deve ser, também, defender uma política de educação pública para o estado.

Consideramos essa ressalva necessária em contraponto à convocatória da atividade, onde o termo educação está ausente, enquanto se defende uma política para a inovação. Sabemos que, dentro das políticas de ciência e tecnologia, a defesa da inovação – um termo trazido do mundo empresarial para dentro das políticas públicas – atua como eufemismo para produção de conhecimento útil ao mercado. Contrariamente, defendemos que nossa ciência não deve responder às necessidades de grupos privados e à produção de lucro, mas sim à solução das principais demandas populares, em todas as áreas do conhecimento.

Desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento

Chama atenção que o orçamento para ciência e tecnologia seja investido, por força da Constituição de Santa Catarina, “metade à pesquisa agropecuária”. É certo que essa área tem um papel importante na economia do estado, mas é justo fazer com que todas as demais áreas, ciências da saúde, engenharias, ciências sociais, humanas e áreas relacionadas a arte e cultura disputem pela metade restante? Consideramos que não.

Isso não revela apenas um favorecimento desproporcional a uma área científica em detrimento de outras, mas uma visão específica do papel que a ciência deve desempenhar entre os catarinenses: apenas garantir o investimento público em uma determinada atividade econômica, que é hegemonicamente privada. Santa Catarina não deve depender de apenas um ramo da economia. Sabemos que as necessidades do povo catarinense envolvem o saber produzido em todas as áreas do conhecimento. Essa política prejudicial, que privilegia enormemente apenas uma área, precisa mudar em direção a um investimento igualitário na produção de conhecimento em todas as áreas, que tenha como critério a contribuição à sociedade de determinado campo de conhecimento, não seu retorno financeiro e de “inovação”.

Controle social da política de ciência e tecnologia

O investimento em educação, ciência e tecnologia é uma decisão estratégica da sociedade em busca da superação das dificuldades que enfrenta. Por isso, não pode ser feita a portas fechadas, sob tutela exclusiva do Governo ou do mercado, assim como não pode ser feita apenas por representantes acadêmicos.

Por isso, reivindicamos espaço para as entidades científicas e acadêmicas em todas as instâncias de deliberação sobre a política científica e tecnológica. Além disso, é fundamental também a presença da representação popular nessas instâncias, que pode ser feita através entidades como sindicatos, movimentos sociais, associações comunitárias ou outras formas de organização da população civil. Uma política científica adequada ao povo catarinense só pode ser formulada ouvindo a população diretamente, para que ela possa apontar as necessidades sociais que devem pautar os critérios de quais pesquisas financiar, quais instituições, quais áreas e pesquisadoras/es.

Nossa posição

A APG-UFSC posiciona-se em defesa do cumprimento do Artigo 193, com aplicação mínima de 2% do orçamento estadual na ciência e tecnologia; na distribuição desse investimento de forma equilibrada entre as distintas áreas de produção do conhecimento, incluindo as ciências sociais, humanas e as linguagens; em defesa do financiamento estatal das instituições públicas de educação; em defesa da participação social nas instâncias de gestão e controle do financiamento de Educação, Ciência e Tecnologia; e em defesa de critérios sociais na política de alocação de recursos para a produção de conhecimento.

Associação de Pós-Graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina

20 de junho de 2018

Atualização 21/06/2018: veja o vídeo de nosso posicionamento na Audiência Pública!

Quarta, 30 de maio, é dia nacional de luta

29/05/2018 10:00

A Associação de Pós-graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina apoia a convocação das frentes sindicais de um dia nacional de luta pela redução do preço do gás e do combustível:

O povo brasileiro está indignado com o alto custo de vida, o valor do gás e do combustível, que já foi reajustado mais de duzentas vezes em dois anos e exige respostas imediatas.

Por isso, apoiamos a luta dos caminhoneiros em greve e dos petroleiros que iniciarão uma greve de advertência de 72h a partir de 0h do dia 30.

Nosso apoio se concretiza com solidariedade e luta! Portanto chamamos todas as pessoas a participarem do Dia de Luta em todo o país nesta quarta-feira, dia 30 de Maio.

A disparada do preço do combustível se deve à política implantada por Michel Temer e Pedro Parente que submetem o nosso país, autossuficiente em petróleo, às variações e interesses do mercado internacional.

Enquanto Temer e sua base atuam para entregar a Petrobras às empresas multinacionais, agravando o problema dos preços do gás e dos combustíveis, nós dizemos que ela é do Brasil. É patrimônio do nosso povo e vamos continuar a defendê-la. Por isso, exigimos a saída imediata do presidente da Petrobras Pedro Parente, a mudança na política de preços e o fim de qualquer tentativa de desmonte e privatização.

Está claro que o caos que o nosso país vive é fruto direto da falta de democracia e de um governo ilegítimo que está de costas para o povo. Por isso, mais do que nunca, é fundamental a garantia de eleições livres e democráticas com a participação de todas as candidaturas. A única saída dessa crise passa pela retomada da democracia e pela defesa dos direitos do povo, contra todo o tipo de injustiça, violência e repressão.

✊🏽 Pela redução do preço do diesel, da gasolina e do gás de cozinha!

✊🏽 Mudança imediata da política de preços dos combustíveis: Fora Parente!

✊🏽 Em defesa da Petrobras estatal, não à privatização!

✊🏽 Fora Temer! Por eleições livres e democráticas!