Assembleias!

31/08/2012 13:32

Na ultima Reunião Ampliada foi deliberado que será convocada uma assembleia para o dia 06 de setembro no hall do CSE ás 17 horas com posterior encaminhamento para a sede da APG-UFSC na Biblioteca Universitária com a pauta:

1)Preparação do III APG em Debate (para mais informações apgufsc@gmail.com)

E uma Assembleia Geral para o dia 17 de setembro, segunda-feira ás 15:30 no auditorio do CSE com a pauta:

1) Tiragem de representantes para a suplência do CUn e para titular na Câmarada de Pesquisa. 

2) Debate e fechamento da proposta de censo sobre a Permanência dos Pós-graduandos na UFSC. 

3) Luta por maior participação na democracia da UFSC: eleições diretor de centro e representação nos colegiados. 

4) “O futuro da APG”

Qualquer duvida de como encontrar o local enviar e-mail para apgufsc@gmail.com para solicitar telefone de contato

Reunião Ampliada dia 28/08

27/08/2012 15:01

Terça-Feira dia 28/08 ás 17:00 no Hall do CSE acontecerá mais uma reunião ampliada dos pós-graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina.

A pauta será:

  • Informes
  • Planejamento das atuações no Conselho Universitário e Camara de Pós-Graduação.
  • Permanência e alimentação no periodo de greve e recesso.

Todos estão convidados!

Discurso no Conselho Universitário dia 07 de agosto de 2012

27/08/2012 11:08

Segue Abaixo o Discurso no Conselho Universitario no dia 07 de Agosto, aonde se decidiu por maioria a suspensão das aulas da Pós-graduação devido a falta de condições de permanência. A decisão foi revertida no conselho universitário posterior, apesar da oposição de alguns conselheiros que entendem que a pós-graduação não é um mundo a parte, no entanto, as implicações destas decisões são ainda sentidas e precisam ser debatidas.

Bom dia

Sou representante dos pós-graduandos.

 Desde ontem surgiu duvidas entre meus colegas. Podemos citar algumas, Pós-Graduando não se alimenta? Pós-graduando não precisa de Biblioteca universitária? A pós-graduação não é vinculada a Universidade Federal de Santa Catarina?

Aparentemente não nos alimentamos, não necessitamos de Biblioteca e muito menos somos vinculados a UFSC. Pois, em diversos comunicados repassados a nossa Associação dos pós-graduandos foi colocado que a pró-reitoria de pós-graduação está deixando a cargo de cada programa decidir ou não a suspensão das aulas.

Nós entendemos a dinâmica da pós-graduação, pois somos pós-graduandos! Não queremos que defesas sejam adiadas. Nós queremos que fique claro qual é a vinculação das Pós-Graduações da UFSC com a mesma e com a Sociedade. Infelizmente muitos acham que os pós-graduandos de hoje são idênticos aos pós-graduandos de 30 anos atrás! NÃO SOMOS! Muitos dependem do RU para comer e da BU para estudar.

Nos últimos dados que tivemos acesso, dizia-se que mais de 60% dos Pós-Graduandos não tem bolsa! Ora, pois bem, imagino como estes terão condições de estar aqui pesquisando, mas não só eles, todos nós pós-graduandos estamos em estado de exceção! Não vivemos em um mundo a parte, pela primeira vez pós-graduandos estão em greve estudantil em mais de 10 universidades!

O que queremos deste conselho é que se fique claro que quando se adia o semestre letivo, adia-se o semestre letivo da graduação, pós-graduação e colégio aplicação!

Alerto que não manteremos a UFSC como referência na América latina se permitirmos que seja feita uma formação de pessoas com estas condições precárias.

E que caso se decidir que a Pós-graduação não é afetada pelo meio que se vive, que então seja fornecido alternativas de alimentação para os pós-graduandos que necessitem, que não são poucos.

Discurso no Conselho Universitário dia 07 de agosto de 2012

Convocatória e Ata do Conselho Universitário

27/08/2012 10:46

Dia 29 de Agosto será realizado mais uma sessão do Conselho Universitário, onde será levantado mais uma vez pelos nossos representantes a questão da permanência para os Pós-Graduandos. Na manhã de terça-feira será debatido com a PROPG entre outros assuntos a questão de como se dará a alimentação dos pós-graduandos até que se inicie o restaurante universitário.

Convocatoria CUn 29/08

Ata CUn dia 07 de agosto de 2012

Vigília do CUn: semestre, só com viabilidade!

22/08/2012 18:43

/// HAVERÁ MESA DE FRUTAS!

/// TRAJE PRETO!

A greve nacional dos professores das Instituições Federais de Ensino é forte. Na UFSC, em Assembleia dos professores realizada no dia de ontem, 21-08, decidiu-se pela continuidade da greve. Os servidores técnico-administrativos também decidiram pela continuidade da greve na Assembleia realizada no dia de ontem.

O Conselho Universitário da UFSC irá reunir-se para avaliar o movimento de greve. Com a deliberação dos servidores (docentes e técnico-administrativos) de permanecerem em greve, as condições para a retomada ou manutenção das atividades de ensino/pesquisa/extensão permanecem prejudicadas.

Diante deste fato, a Assembleia avaliou que o momento é de participarmos ativamente dos debates na UFSC para garantir que a Autonomia da Universidade seja respeitada, o que significa seguir as decisões institucionais que considerem a Universidade na totalidade de suas atividades, dentro de sua diversidade.

Diante disso, convidamos todos para realizar uma VIGÍLIA no Hall da Reitoria, com mesa de café, por ocasião da reunião do Conselho Universitário amanhã, dia 23-08, a partir das 07:30, para defender que o retorno do calendário seja debatido quando as condições para a retomada das atividades esteja normalizadas, após o fim da greve.

COMANDO LOCAL DE GREVE DOS PROFESSORES DA UFSC

Reunião Ampliada dia 20/08

17/08/2012 17:42

Devido aos desdobramentos das ultimas reuniões realizadas junto aos coordenadores de curso da Pós-Graduação assim como aos possiveis problemas que serão gerados devido a greve da Capes e em breve greve do CNPq, se faz necessário uma reunião ampliada onde discutiremos os seguinte pontos de pauta:

-Informes
-Greve da Capes e CNPq
-A não paralização das aulas a despeito da decisão do CUn

A reunião será dia 20/08 Segunda-Feira

Ás 17 Horas no Hall do CSE (predio de salas andar térreo)

Boletim APG N.1 – As greves nas IFES, adiamento do semestre e isonomia nas bolsas

17/08/2012 17:28

Boletim APG

Boletim da Associação dos Pós-Graduandos da UFSC – APG/UFSC – Nº 1

Debate decorrente da assembleia dos pós-graduandos do dia 10 de agosto de 2012

Universidade em debate: quando a crise expõe as debilidades na produção de conhecimento

A situação da universidade brasileira é consequência de uma política manipulatória. A universidade, que já enfrentava crises estruturais, hoje se depara com um cenário ainda mais crítico. Desde a aprovação forçada do REUNI em 2007, a expansão do ensino superior federal caminha para uma real desestruturação (e não reestruturação) acadêmica. Isso é resultado da diminuição dos recursos devido à expansão de vagas realizada nas IFES e do estreitamento da relação capital-conhecimento científico proporcionado por tal reestruturação. Concretamente, os direitos estudantis, a contratação de professores e técnicos, a infraestrutura de salas e laboratórios e os demais recursos de auxílio à participação em eventos foram sensivelmente reduzidos na totalidade das IFES do Brasil, em comparação relativa à quantidade de alunos que havia antes.

A greve de professores e técnicos é apenas uma das expressões desse descontentamento. O arrocho salarial verificado nos últimos 20 anos e a desestruturação no plano de carreiras cada vez mais pioram a situação dos trabalhadores. Além disso, o impulso inicial deste que é o maior movimento de greve dos últimos 10 anos se deu nas universidades e cursos mais novos, notáveis pela precarização de suas estruturas e por serem consideradas pelo governo como “centros de ensino”. Ou seja, esta é uma greve que reivindica melhor remuneração, direito a progressão, melhores condições de trabalho e de saúde no trabalho, já que é notável a intensificação e o produtivismo a que esses trabalhadores são submetidos.

Por tudo isso, esta é uma greve gigantesca, que mobiliza mais de 90% dos professores e técnicos no Brasil (57 das 59 IFES ainda estão em greve dos professores). Diante desse quadro, o governo, que se comprometeu com um acordo em 2011 na reestruturação da carreira e não o cumpriu, após a deflagração da greve levou mais de um mês para negociar com os professores, e dois meses com os técnicos. O pior: ofereceu aumentos percentuais diferenciados para as categorias, divididos em três anos(em que a última parcela seria paga pelo governo federal que estiver em 2015). Também conseguiu piorar o plano de carreira. Além disso, depois da não negociação com os professores e técnicos, o governo criminaliza e reprime o direito constitucional de greve desses trabalhadores. Torna-se evidente que a educação não é prioridade para este governo.

Na UFSC, a cada semana vemos mais adesões à greve dos técnicos, e a dos professores se torna cada vez mais forte. Como ficou evidente na última assembleia da seção sindical do ANDES, a categoria começa a se levantar diante de condições cada vez mais precárias e exigir seus direitos. Mesmo burocratizando os processos decisórios dos professores, as votações em urna para entrada e permanência na greve demonstram que há um descontentamento muito elevado mesmo em uma universidade como a UFSC, considerada por alguns um “centro de excelência” (essa diferenciação também é consequência do REUNI).

Este é o momento em que todos devem se perguntar: para que e para quem serve o conhecimento? Qual a porcentagem de conhecimento científico produzido na UFSC, e nas IFES em geral, está favorecendo somente interesses privados? Quanto desse conhecimento se orienta à resolução dos problemas sociais e é destinado aos setores populares e movimentos sociais? Qual a dimensão dos problemas relacionados às condições de trabalho dos técnicos e professores? Para nós, pós-graduandos, esse ambiente social representa o que nos constituirá como trabalhadores nas diversas áreas do conhecimento, e, sejamos futuros docentes ou profissionais específicos, não podemos deixar de nos preocupar e aprofundar criticamente a situação.

Condições para o adiamento do Semestre 2012/2

A reunião do Conselho Universitário do dia 7 de Agosto decidiu pelo adiamento do início do semestre letivo de 2012/2 para todos os cursos de pós-graduação. A APG declarou-se favorável a tal decisão, por motivos que vão desde a necessidade da eliminação da falsa dicotomia entre graduação e pós-graduação, que se baseia em uma concepção distorcida da distribuição das atividades de ensino, pesquisa e extensão dentro da Universidade, até a visão idílica e desatualizada de que a realidade sócio- econômica dos pós-graduandos difere da realidade dos alunos de graduação.

Mais da metade dos estudantes de pós-graduação não conta com bolsa, e tem que conciliar suas atividades de pós-graduação com algum trabalho a fim de sobreviver e permanecer na universidade. A situação dos bolsistas, embora um pouco melhor, não está sequer próxima do ideal. O valor das bolsas está defasado e se mostra insuficiente para garantir as necessidades básicas dos estudantes que dependem dela para sobreviver. Por tudo isso, a permanência de um percentual cada vez maior de estudantes de pós-graduação depende da pouca estrutura de direitos estudantis da Universidade, como biblioteca, auxílios financeiros para participação em eventos acadêmicos, e restaurante universitário.

Todos esses fatores prejudicam profundamente o desenvolvimento da pesquisa científica e a permanência dos estudantes na universidade. Com isso, várias atividades relacionadas a projetos de pesquisa, disciplinas cursadas, formação de bancas de qualificação e defesa, entre outras, são fortemente prejudicadas.

Esclarecemos que, ao contrário do que vem sendo afirmado em alguns lugares, as bolsas de mestrado e doutorado não podem ser afetadas por modificações no calendário dos cursos de pós-graduação acarretadas pela greve. Isso porque com o respeito ao “calendário de exceção” são mantidos os requisitos necessários à manutenção das bolsas. Os prazos inalteráveis até o momento são os de relatórios e defesas. Esse quadro pode ser modificado com a greve da CAPES e a possível adesão do CNPq, ou com a negociação do ANDES e ANDIFES com as agências. Ressaltamos também que os impactos da alteração no calendário dos cursos na avaliação dos mesmos pela CAPES são inferiores a 5%. Esse percentual é ínfimo diante do prejuízo à permanência estudantil e ao desenvolvimento com qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão se fosse mantida a assincronia dos calendários e a regularidade de nosso semestre sem a estrutura necessária a ele.

O adiamento do semestre da pós-graduação não é apenas um ato de solidariedade com as greves do ensino público federal. As pautas de estudantes de graduação e pós-graduação, servidores e professores se intercomunicam, constituindo uma luta legítima, legal e politicamente, sendo o atendimento do conjunto de tais demandas essencial para a construção de uma universidade pública, gratuita, laica, de qualidade e a serviço dos interesses da maioria do povo brasileiro nos âmbitos inseparáveis do ensino, da pesquisa e da extensão.

Por fim, sublinhamos que o adiamento do início do semestre para a pós-graduação, constatada a necessidade do acesso a direitos como biblioteca e restaurante universitário, sendo momento crucial para a defesa da criação de uma política ampla de assistência estudantil que contemple os pós-graduandos. Inclusive é momento de revertermos a falácia de que esses estudantes não precisam de RU, e nem de bibliotecas (argumento recorrente entre “renomados intelectuais”). Dessa situação temos de partir para outros em que conquistemos, de fato, nossos direitos.

A luta pelo reajuste e isonomia das bolsas continua!

A reivindicação dos pós-graduandos por um reajuste que reparasse os índices inflacionários de todos os quatro anos sem a correção era de 40%, e o governo cedeu com uma medida paliativa de 10% para 2012 e um “possível” aumento em janeiro de 2013. Inicialmente, o governo silenciou-se e tratou de maneira paralela o módico reajuste das bolsas CAPES/REUNI de agosto. Mais tarde, após a pressão dos estudantes de pós-graduação e suas associações pela isonomia das bolsas, o reajuste das bolsas CAPES/REUNI foi oficializado e equiparado ao dado às bolsas CAPES e CNPq.

Apesar do projeto REUNI acabar neste ano de 2012, já existe a intenção de implantar-se uma segunda etapa do REUNI. Diante de um cenário incerto por parte do governo, defendemos o aumento do número de bolsas, de maneira que elas atendam à demanda dos programas.

Nossa principal reivindicação é que haja isonomia entre as bolsas voltadas ao desenvolvimento de pesquisas. A atuação dos estudantes que recebem bolsas de pós-graduação não deve ser voltada para a realização de atividades decorrentes da falta de contratação de docentes e técnico-administrativos. Queremos que as bolsas que já temos sejam mantidas, e que novas bolsas sejam criadas para atender à demanda cada vez maior. Entretanto, não aos moldes das “condicionalidades” do REUNI. Por isso, é urgente que nós, pós-graduandos, discutamos os impactos desse projeto durante os anos de sua vigência.

De acordo com o comunicado do governo, o próximo reajuste foi prometido para janeiro do ano de 2013. Desde já devemos intensificar a campanha e a mobilização para lutar pelos 40% de reajuste nas bolsas de pós-graduação, principalmente porque percebemos que não é uma qualidade notável desse governo cumprir promessas e acordos.

Pós-graduando, venha participar de sua associação! Visite nosso blog e conheça a pauta de reivindicações. e-mail: apgufsc@gmail.com

Capes em Greve

16/08/2012 09:11

Os servidores da Fundação CAPES em greve informam:

  • Não haverá suspensão do pagamento de bolsas de estudo, mas poderá haver atraso no pagamento de bolsas, na implementação de novas bolsas e no repasse de recursos a projetos;
  • As atividades de atendimento ao público (bolsistas, pesquisadores, instituições) poderão ser afetadas pela greve;
  • A publicação de novos editais poderá ser atrasada pela greve;
  • A prioridade dos servidores, após o encerramento da greve, será o pagamento de possíveis bolsas atrasadas e a implementação de novas bolsas.
Os servidores da CAPES reforçam que a Carreira de Ciência e Tecnologia foi uma das últimas a entrar em greve por acreditar na possibilidade de uma negociação justa com o governo. Infelizmente, nenhuma negociação aconteceu e nos vimos obrigados a entrar em greve. Esperamos que a mobilização da Carreira de C&T tenha sucesso e que os servidores retornem às suas atividades e não haja prejuízos para sociedade.

Pedimos o apoio de bolsistas e pesquisadores ao movimento de greve da Capes e da Carreira de C&T para que continuemos o trabalho essencial que desempenhamos na melhoria da edução, da ciência e tecnologia do país.

Carta Aberta dos Pós-Graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina

08/08/2012 08:41

Carta Aberta download versão completa

Reivindicamos:

Representações:

  •  Reestruturação do Conselho Universitário, com a garantia de no minímo 02 (duas) cadeiras permanentes para os representantes da Pós-Graduação;
  •  Representações dos Pós-graduandos nos Conselhos de Unidade.

Políticas de Permanência:

  • Universalização das Bolsas e reajuste do seu valor em no mínimo 40%, além das correções inflacionárias;
  • Mecanismos que assegurem o respeito do caráter da bolsa. Poderia ir para o texto;
  • Fim da utilização de Bolsistas REUNI e do estágio docência como mecanismo de substituição de professores;
  • Ampliação substancial e com qualidade das vagas da Casa do Estudante, para que contemplem as demandas da graduação e pós-graduação;
  • Licença maternidade com prorrogação da bolsa para todas as mães que requisitarem, sem exceção, no período da CLT;
  • Ampliação, com qualidade, das vagas no NDI e destinação imediata de 10% das mesmas para mães e pais pós-graduandas/os;
  • Ampliação e atualização do acervo da Biblioteca Universitária, o que inclui a abertura de bases de dados e plataformas digitais;
  •  Fim da cobrança de multas e discussão de método alternativo a elas;
  • Dilatação imediata do horário de funcionamento da Biblioteca Universitária, das 6 às 00h, nos sete dias da semana; e planejamento para a abertura da Biblioteca Universitária em tempo integral, em médio prazo, com a devida contratação de técnicos administrativos concursados;
  • RU com opção vegetariana e orgânica, bem como manutenção do funcionamento nos períodos de recesso para atender os pós-graduandos e quem mais necessitar; Café da Manhã no Refeitório Universitário;
  • Melhoria das condições de segurança no Campus, como mais iluminação, E reabertura de concurso para contratação de agentes de segurança;
  • Melhorias infra-estruturais, como pavimentação e adaptação de todos os espaços da universidade, a fim de garantir livre acesso aos frequentadores do campus.

Financiamento:

  • Aumento de verbas Públicas destinadas à Pós-Graduação e não vinculação destas a critérios produtivistas;
  • Aplicação imediata de 10% do PIB para a educação pública;
  •   Destinação de verbas e seleção dos candidatos através da pró-reitoria de pós-graduação, para o custeio da participação dos Pós-Graduandos em eventos.

Projeto de Universidade:

  • Hospital Universitário 100% Público, bem como garantia de que não haja privatização a partir da EBSERH;
  • Ampliação do Investimento Publico no Hospital Universitário;
  • Pesquisa e extensão vinculadas às necessidades reais da população brasileira;
  • Debate promovido pelas instituições e movimentos sociais sobre o papel das Empresas Privadas dentro da Universidade Pública;
  • Gestão transparente das fundações e realização de auditorias nas mesmas;
  • Negociação com as empresas de transporte coletivo da cidade para que ampliem os horários de ônibus, para sua adaptação aos novos horários da biblioteca.

Aula das Pós-Graduações estão Suspensas!

07/08/2012 15:31

Em sessão extraordinária realizada na manhã desta terça-feira, dia 7, o Conselho Universitário da UFSC decidiu manter a suspensão do início das atividades acadêmicas do segundo semestre de 2012 nas áreas da graduação, pós-graduação e ensino básico (Colégio de Aplicação e Núcleo de Desenvolvimento Infantil) até quando durar a greve dos docentes e servidores técnico-administrativos da instituição. A próxima sessão ordinária será no dia 28 de agosto, mas o Conselho pode ser convocado a qualquer momento caso surjam novidades em relação a propostas do governo federal aos grevistas e a uma eventual decisão de encerrar o movimento.

Fonte

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